Meninas e meninos,
Nesta minha jornada de degustador, dentre tantas vezes surpreendido com bons exemplares, não me canso de dizer que não podemos ter preconceitos ou conceitos pré-concebidos.
Não conhecia o Aracuri, mas conheço o distribuidor deste vinho para São Paulo, e como o conheço e sei que distribui outros belos vinhos, dentre eles o Don Abel, ainda pouco conhecido também e os ótimos espumantes Estrelas do Brasil, com os quais eu já fiz palestra em 2007, eu sabia de antemão que não poderia ser mais um vinho apenas.
Pois realmente não é apenas mais um, e sim um belo exemplar do que nossa indústria vitivinícola pode oferecer.
Nesta minha jornada de degustador, dentre tantas vezes surpreendido com bons exemplares, não me canso de dizer que não podemos ter preconceitos ou conceitos pré-concebidos.
Não conhecia o Aracuri, mas conheço o distribuidor deste vinho para São Paulo, e como o conheço e sei que distribui outros belos vinhos, dentre eles o Don Abel, ainda pouco conhecido também e os ótimos espumantes Estrelas do Brasil, com os quais eu já fiz palestra em 2007, eu sabia de antemão que não poderia ser mais um vinho apenas.
Pois realmente não é apenas mais um, e sim um belo exemplar do que nossa indústria vitivinícola pode oferecer.
Desde a garrafa e o rótulo à rolha, tudo demonstra cuidado e elegância.
Ainda um pouco jovem, mas promissor em ainda alguns bons anos de guarda, apesar de não ter sido amadurecido em madeira e sim em tanques de aço.
Isso prova que com a boa maturação fenólica, podemos ter vinhos um pouco mais longevos sem a presença de madeira, e que a altitude favorece a mesma.
O que me agradou muito no vinho, que demora um pouco para abrir todos seus aromas, é que sua graduação alcoólica, é civilizada, mais para o velho mundo do que para o novo, e com acidez muito marcante para uma harmonização adequada com grande variedade de gastronomia.
Sempre lembro da acidez porque não há como adequar bem uma harmonização sem este predicado sejam nos tintos, brancos ou rosados, tranqüilos ou espumantes, doces ou secos.
O produtor é Aliprandini & Meyer Vinhos Finos Ltda da região de Campos de Cima da Serra –RS, e quem trás estes e outros bons vinhos é o Abílio, da Confraria Vale do Vinho.
Confraria Vale do Vinho
http://www.valedovinho.com.br/
Até o próximo brinde!
Ainda um pouco jovem, mas promissor em ainda alguns bons anos de guarda, apesar de não ter sido amadurecido em madeira e sim em tanques de aço.
Isso prova que com a boa maturação fenólica, podemos ter vinhos um pouco mais longevos sem a presença de madeira, e que a altitude favorece a mesma.
O que me agradou muito no vinho, que demora um pouco para abrir todos seus aromas, é que sua graduação alcoólica, é civilizada, mais para o velho mundo do que para o novo, e com acidez muito marcante para uma harmonização adequada com grande variedade de gastronomia.
Sempre lembro da acidez porque não há como adequar bem uma harmonização sem este predicado sejam nos tintos, brancos ou rosados, tranqüilos ou espumantes, doces ou secos.
O produtor é Aliprandini & Meyer Vinhos Finos Ltda da região de Campos de Cima da Serra –RS, e quem trás estes e outros bons vinhos é o Abílio, da Confraria Vale do Vinho.
Confraria Vale do Vinho
http://www.valedovinho.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão