Meninas e meninos,
Convidado para o evento denominado Winelounge, que aconteceu em São Paulo e Rio de Janeiro no mês de Agosto, onde a importadora Winebrands promoveu degustações comentadas pelos próprios produtores, pude observar como é importante para as importadoras, produtores e para nós, que escrevemos e fazemos palestras, conhecermos não só os vinhos, mas quem os produz, conhecendo alguma estórias das vinícolas, assim como nos fazermos conhecidos.
Falar sobre vinhos hoje, até parece simples, pois o farto material, se bem que muitas das vezes de péssima qualidade e de veracidade duvidosa, abastece nossa caixa postal, com velocidade maior que aquela que conseguimos analisá-las.
Wine Lounge, evento muito bem pensado e efetuado, em princípio para umas 250 pessoas entre imprensa, sommeliers, restauranteurs e grandes redes, creio que tenha extrapolado e em muito esta quantidade de convidados, dada a grandeza e importância de muitos produtores que aqui puderam comparecer.
Albert Bichot; Antinori; Bodegas Balbas; Columbia Crest; Dobogó; Falesco; Viña Haras de Pirque; Pagos Marques de Grigñon; Bodega Norton; Prunotto; Steenberg, estavam presentes com seus melhores vinhos.
Vamos falando com calma do evento, até porque muitas das fotos e fichas técnicas pedidas ainda não chegaram, mas quero começar por um tipo de vinho, um colheita tardia, que até por coincidência, dias antes eu e os amigos do Jornal Vinho & Cia, um dos veículos onde escrevo, degustamos exemplar de outra vinícola, e que assim como os outros presentes, não conhecía.
Estou falando do Late Harvest da região de Tokaj, e que no caso da Winebrands, é o Mylita Late Harvest, 100% da uva Furmint, e Botrytisado em grande parte da Vinícola Dobogó.
Sabem o que significa? Literalmente a onomatopéia do barulhos dos cascos dos cavalos nas pedras: Pocotó, Pocotó-o dançarino Lacraia, já falecido e o Mc Serjinho deveriam saber disso, pois a música fez sucesso, assim como este belo Late Harvest o faz, cada um com seu Dobogó, é claro!
Elegante, ótima acidez, o que lhe dá a garantia de agüentar o adocicado do vinho.
Amarelado em sua cor, muito brilhante, aromas florais(mel), frutas como damascos e pêras.Em boca confirma as frutas, sutil especiaria como noz moscada e baunilha, fresco, agradável. Bom para saladas de frutas, sorvetes de creme, baunilha, côco, queijos de massa mole.
Isabela Zwack, proprietária da vinícola, e que estava presente, gostou de saber que uma música havia sido feita com a onomatopéia, no caso, Brasileira, de Dobogó.
Winebrands
http://www.winebrands.com.br/
Até o próximo brinde!
Convidado para o evento denominado Winelounge, que aconteceu em São Paulo e Rio de Janeiro no mês de Agosto, onde a importadora Winebrands promoveu degustações comentadas pelos próprios produtores, pude observar como é importante para as importadoras, produtores e para nós, que escrevemos e fazemos palestras, conhecermos não só os vinhos, mas quem os produz, conhecendo alguma estórias das vinícolas, assim como nos fazermos conhecidos.
Falar sobre vinhos hoje, até parece simples, pois o farto material, se bem que muitas das vezes de péssima qualidade e de veracidade duvidosa, abastece nossa caixa postal, com velocidade maior que aquela que conseguimos analisá-las.
Wine Lounge, evento muito bem pensado e efetuado, em princípio para umas 250 pessoas entre imprensa, sommeliers, restauranteurs e grandes redes, creio que tenha extrapolado e em muito esta quantidade de convidados, dada a grandeza e importância de muitos produtores que aqui puderam comparecer.
Albert Bichot; Antinori; Bodegas Balbas; Columbia Crest; Dobogó; Falesco; Viña Haras de Pirque; Pagos Marques de Grigñon; Bodega Norton; Prunotto; Steenberg, estavam presentes com seus melhores vinhos.
Vamos falando com calma do evento, até porque muitas das fotos e fichas técnicas pedidas ainda não chegaram, mas quero começar por um tipo de vinho, um colheita tardia, que até por coincidência, dias antes eu e os amigos do Jornal Vinho & Cia, um dos veículos onde escrevo, degustamos exemplar de outra vinícola, e que assim como os outros presentes, não conhecía.
Estou falando do Late Harvest da região de Tokaj, e que no caso da Winebrands, é o Mylita Late Harvest, 100% da uva Furmint, e Botrytisado em grande parte da Vinícola Dobogó.
Sabem o que significa? Literalmente a onomatopéia do barulhos dos cascos dos cavalos nas pedras: Pocotó, Pocotó-o dançarino Lacraia, já falecido e o Mc Serjinho deveriam saber disso, pois a música fez sucesso, assim como este belo Late Harvest o faz, cada um com seu Dobogó, é claro!
Elegante, ótima acidez, o que lhe dá a garantia de agüentar o adocicado do vinho.
Amarelado em sua cor, muito brilhante, aromas florais(mel), frutas como damascos e pêras.Em boca confirma as frutas, sutil especiaria como noz moscada e baunilha, fresco, agradável. Bom para saladas de frutas, sorvetes de creme, baunilha, côco, queijos de massa mole.
Isabela Zwack, proprietária da vinícola, e que estava presente, gostou de saber que uma música havia sido feita com a onomatopéia, no caso, Brasileira, de Dobogó.
Winebrands
http://www.winebrands.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão