Meninas e meninos,
Publico este post para ao mesmo tempo em que darei minha opinião sobre este tema polêmico, saudar a todos vocês que me acompanharam em 2009, esperando que continuem em 2010 me dando este prazer.
Tenham paz, saúde e prosperidade neste ano que começa daqui há alguns poucos dias, comemorem com a justa medida do bom senso, com alegria e responsabilidade.
Bem, todos os que gostam de vinhos, em especial dos espumantes, já ouviram falar que o espocar da rolha, com estardalhaço e quase sempre com o jorrar do líquido devido ao gás, é de mau gosto e errado.
Mas em ocasiões festivas não pode? Alguns renomados e conceituados enófilos acreditam que sim.
Mas eu vejo que nem tudo o que se vê fazer com os espumantes em comemorações, quase sempre esportivas, é correto, é mais uma liturgia do que qualquer outra coisa. Se quiserem espocar seu espumante, bem o façam, mas saibam que não é justo e nem correto este ato para com o produtor e enólogo, que perderam um tempo grande justamente para com todo o zelo, guardar na garrafa este gás precioso que dá vivacidade e alegria ao vinho, e que se perde em boa parte quando se abre de qualquer maneira.
Há quem defenda que nestas ocasiões festivas o espocar não é condenável, mas eu, sou da opinião que o que está certo, o estará sempre, em qualquer ocasião, e o que não está, ou é considerado errado, ou quando muito, meio certo!
Polêmicas à parte, que não é minha intenção, o que custa aos consumidores de espumantes, abrirem-no sempre da maneira elegante e correta?
Diz a lenda que o espocar do Champagne, foi incorporado desde a época de ouro nos EUA, quando nos salões mais chics, o barulho do estourar das rolhas, mostrava o poder econômico de quem os servia na mesa, justamente chamando a atenção dos outros.
Coisa muito semelhante é hoje praticada nas boites mais caras e exclusivas, quando o Champagne é apresentado em séqüito de garçons, com velas incendiárias e música próprias.
Ser elegante sempre é de bom tom, não se pode negar!
Nestas festas, degustem seu espumante preferido, vejam que sempre uso o termo degustar e não beber, pois a diferença é que na degustação, todos os sentidos, como o tato, visão, olfato, paladar e audição estão em alerta, de prontidão, não é só deglutir.
Feliz Ano de 2010
Até o próximo brinde!
Publico este post para ao mesmo tempo em que darei minha opinião sobre este tema polêmico, saudar a todos vocês que me acompanharam em 2009, esperando que continuem em 2010 me dando este prazer.
Tenham paz, saúde e prosperidade neste ano que começa daqui há alguns poucos dias, comemorem com a justa medida do bom senso, com alegria e responsabilidade.
Bem, todos os que gostam de vinhos, em especial dos espumantes, já ouviram falar que o espocar da rolha, com estardalhaço e quase sempre com o jorrar do líquido devido ao gás, é de mau gosto e errado.
Mas em ocasiões festivas não pode? Alguns renomados e conceituados enófilos acreditam que sim.
Mas eu vejo que nem tudo o que se vê fazer com os espumantes em comemorações, quase sempre esportivas, é correto, é mais uma liturgia do que qualquer outra coisa. Se quiserem espocar seu espumante, bem o façam, mas saibam que não é justo e nem correto este ato para com o produtor e enólogo, que perderam um tempo grande justamente para com todo o zelo, guardar na garrafa este gás precioso que dá vivacidade e alegria ao vinho, e que se perde em boa parte quando se abre de qualquer maneira.
Há quem defenda que nestas ocasiões festivas o espocar não é condenável, mas eu, sou da opinião que o que está certo, o estará sempre, em qualquer ocasião, e o que não está, ou é considerado errado, ou quando muito, meio certo!
Polêmicas à parte, que não é minha intenção, o que custa aos consumidores de espumantes, abrirem-no sempre da maneira elegante e correta?
Diz a lenda que o espocar do Champagne, foi incorporado desde a época de ouro nos EUA, quando nos salões mais chics, o barulho do estourar das rolhas, mostrava o poder econômico de quem os servia na mesa, justamente chamando a atenção dos outros.
Coisa muito semelhante é hoje praticada nas boites mais caras e exclusivas, quando o Champagne é apresentado em séqüito de garçons, com velas incendiárias e música próprias.
Ser elegante sempre é de bom tom, não se pode negar!
Nestas festas, degustem seu espumante preferido, vejam que sempre uso o termo degustar e não beber, pois a diferença é que na degustação, todos os sentidos, como o tato, visão, olfato, paladar e audição estão em alerta, de prontidão, não é só deglutir.
Feliz Ano de 2010
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão