Meninas e meninos,
Em recente degustação promovida pelo Beto Duarte, e ocorrida na Ravin, painel com 24 amostras, muitas delas ótimas, ao final, na amostra 21, me deparo com um vinho de deixar recordações aromáticas e gustativas. Nem preciso dizer que para mim foi o mais pontuadao do painel!
Um D.O Jumilla, provenientes de uma finca com altitude de cerca de 800 m, com 50 ha de
vinhedos das variedades Monastrel, Petit Verdot, Syrah e Cab. Sauvignon.
O Triple V, ou VVV, com 85% Monastrel e 15% Petit Verdot, se apresentou com aromas de geléias, frutas doces, algo de figos, chocolate e cravo.
Em boca, confirma as frutas em compota, as especiarias, aparecendo uma sutil noz moscada, e o chocolate.
Estruturado e encorpado, boa acidez e equilíbrio entre os taninos, ainda presentes e bons, e álcool de 13,5%, é um vinho potente mas macio.
Passa por barril por 12 meses, sendo 50% Francês e 50% Americano.
Para este corte, a Monastrel provém de vinhas de mais de 30 anos e a Petit Verdot de vinhas com cerca de 10 anos, ambas com baixos rendimentos.
Como sempre penso em gastronomia, gostaria de degustar este vinho com uma carne vermelha assada, ou talvez uma carne ao molho com uma polenta bem molinha acompanhando. A carne pode ser de boi ou carneiro.
Quem acabou de trazer esta iguaria é a Almeria importadora.
http://www.almeria.com.br
Em recente degustação promovida pelo Beto Duarte, e ocorrida na Ravin, painel com 24 amostras, muitas delas ótimas, ao final, na amostra 21, me deparo com um vinho de deixar recordações aromáticas e gustativas. Nem preciso dizer que para mim foi o mais pontuadao do painel!
Um D.O Jumilla, provenientes de uma finca com altitude de cerca de 800 m, com 50 ha de
vinhedos das variedades Monastrel, Petit Verdot, Syrah e Cab. Sauvignon.
O Triple V, ou VVV, com 85% Monastrel e 15% Petit Verdot, se apresentou com aromas de geléias, frutas doces, algo de figos, chocolate e cravo.
Em boca, confirma as frutas em compota, as especiarias, aparecendo uma sutil noz moscada, e o chocolate.
Estruturado e encorpado, boa acidez e equilíbrio entre os taninos, ainda presentes e bons, e álcool de 13,5%, é um vinho potente mas macio.
Passa por barril por 12 meses, sendo 50% Francês e 50% Americano.
Para este corte, a Monastrel provém de vinhas de mais de 30 anos e a Petit Verdot de vinhas com cerca de 10 anos, ambas com baixos rendimentos.
Como sempre penso em gastronomia, gostaria de degustar este vinho com uma carne vermelha assada, ou talvez uma carne ao molho com uma polenta bem molinha acompanhando. A carne pode ser de boi ou carneiro.
Quem acabou de trazer esta iguaria é a Almeria importadora.
http://www.almeria.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cezar Galvão