Meninas e meninos,
Em almoço para a imprensa fomos apresentados aos vinhos da Antigua Bodega Stagnari, uma das boas bodegas Uruguaias.
Localizado na América do Sul na mesma latitude (entre os paralelos 30º e 35º) das melhores zonas vitivinícolas do Chile, África do Sul e Austrália, este país situado entre o Brasil e a Argentina, com o oceano Atlântico e as águas do Rio da Prata tem clima com amplitude térmica e solos muito especiais para as uvas viníferas, além de ter o regime pluviométrico próximo aos 1000 mm anuais.
A vitivinicultura do Uruguai, hoje modernizada, preza pela qualidade no lugar da quantidade. É resultado de políticas públicas eficientes, que a meu ver, poderiam ser seguidas aqui no Brasil apesar de estarmos falando de um país bem menor, e de um grande esforço do setor para renovar sistemas de plantio, videiras e instalações. Os vinicultores hoje contam com os mais modernos equipamentos além de terem modificado os métodos de envelhecimento feitos agora em tonéis de carvalho de ótima procedência e qualidade. Isto, junto com a competência dos enólogos locais, tem elevado rapidamente a qualidade dos vinhos uruguaios. Quem não se lembra dos vinhos da Chateau Lacave, cujo enólogo e proprietário era o uruguaio Juan Carrau, que contribuiu também para a formação de muitos enólogos Brasileiros?
O Uruguai até recentemente, exportava muito pouco de sua produção, mas graças à melhoria da qualidade do produto ofertado e a uma sólida política de difusão dos produtos, em poucos anos as exportações se multiplicaram.
O resultado da melhoria da qualidade dos vinhos Uruguaios tem se manifestado nos concursos internacionais de vinhos onde estão colhendo prêmios em concursos como o Vinandino de Mendoza, Mundial da Bruxelas, Vinitaly de Verona, Vinalies Internacionales de Paris, Bacchus de Madrid e da Ljubljana na Eslovênia.
Após esta curta introdução, vamos aos vinhos, que três mulheres lindas e eficientes no que fazem, a Virginia Stagnari e sua filha Mariana, representando as 4ª e 5ª gerações da família, e junto à Laura, sendo Mariana e Laura enólogas, nos vieram mostrar.
Degustamos da linha Cantharus Selection:
1-Chardonnay 2010 com aromas de frutos cítricos, algo de floral, especiarias, lembra funcho no aroma.
Disse-me Virginia que a capacidade total de produção da bodega chega aos 2.400.000 litros, mas hoje produz 840.000 garrafas em 30 ha de vinhas próprias com cepas importadas da França.
2- Tannat/Merlot 2009 sendo 60% Tannat, este já passa 6 meses em barricas.
3-Tannat 2009 com 8 meses de passagem por barris.
Da linha Ragazza:
4-Tannat Crianza 2007, com muita fruta madura, sutil mineral e algo floral no olfato.Confirma frutas doces na boca, macio, taninos presentes, muito equilibrado, vinho bom mesmo, ideal para carnes grelhadas.
Da linha Osíris:
5-Merlot Reserva 2006 que passa 15 meses em barris de 3 tostas diferentes.
6-Tannat Reserva 2005, que passa 12meses em barricas, este vinho abre um canforado gostoso nos aromas depois de algum tempo em taça.
Vinho Sul
http://www.vinhosul.com
Em almoço para a imprensa fomos apresentados aos vinhos da Antigua Bodega Stagnari, uma das boas bodegas Uruguaias.
Localizado na América do Sul na mesma latitude (entre os paralelos 30º e 35º) das melhores zonas vitivinícolas do Chile, África do Sul e Austrália, este país situado entre o Brasil e a Argentina, com o oceano Atlântico e as águas do Rio da Prata tem clima com amplitude térmica e solos muito especiais para as uvas viníferas, além de ter o regime pluviométrico próximo aos 1000 mm anuais.
A vitivinicultura do Uruguai, hoje modernizada, preza pela qualidade no lugar da quantidade. É resultado de políticas públicas eficientes, que a meu ver, poderiam ser seguidas aqui no Brasil apesar de estarmos falando de um país bem menor, e de um grande esforço do setor para renovar sistemas de plantio, videiras e instalações. Os vinicultores hoje contam com os mais modernos equipamentos além de terem modificado os métodos de envelhecimento feitos agora em tonéis de carvalho de ótima procedência e qualidade. Isto, junto com a competência dos enólogos locais, tem elevado rapidamente a qualidade dos vinhos uruguaios. Quem não se lembra dos vinhos da Chateau Lacave, cujo enólogo e proprietário era o uruguaio Juan Carrau, que contribuiu também para a formação de muitos enólogos Brasileiros?
O Uruguai até recentemente, exportava muito pouco de sua produção, mas graças à melhoria da qualidade do produto ofertado e a uma sólida política de difusão dos produtos, em poucos anos as exportações se multiplicaram.
O resultado da melhoria da qualidade dos vinhos Uruguaios tem se manifestado nos concursos internacionais de vinhos onde estão colhendo prêmios em concursos como o Vinandino de Mendoza, Mundial da Bruxelas, Vinitaly de Verona, Vinalies Internacionales de Paris, Bacchus de Madrid e da Ljubljana na Eslovênia.
Após esta curta introdução, vamos aos vinhos, que três mulheres lindas e eficientes no que fazem, a Virginia Stagnari e sua filha Mariana, representando as 4ª e 5ª gerações da família, e junto à Laura, sendo Mariana e Laura enólogas, nos vieram mostrar.
Degustamos da linha Cantharus Selection:
1-Chardonnay 2010 com aromas de frutos cítricos, algo de floral, especiarias, lembra funcho no aroma.
Disse-me Virginia que a capacidade total de produção da bodega chega aos 2.400.000 litros, mas hoje produz 840.000 garrafas em 30 ha de vinhas próprias com cepas importadas da França.
2- Tannat/Merlot 2009 sendo 60% Tannat, este já passa 6 meses em barricas.
3-Tannat 2009 com 8 meses de passagem por barris.
Da linha Ragazza:
4-Tannat Crianza 2007, com muita fruta madura, sutil mineral e algo floral no olfato.Confirma frutas doces na boca, macio, taninos presentes, muito equilibrado, vinho bom mesmo, ideal para carnes grelhadas.
Da linha Osíris:
5-Merlot Reserva 2006 que passa 15 meses em barris de 3 tostas diferentes.
6-Tannat Reserva 2005, que passa 12meses em barricas, este vinho abre um canforado gostoso nos aromas depois de algum tempo em taça.
Vinho Sul
http://www.vinhosul.com
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão