Meninas e meninos,
Fazia tempo que eu não degustava vinhos os quais para fazer uma postagem, ficaria em dúvida, pois foram 4 vinhos, todos eles muitos bons.
Sempre tenho um que mais me agrada e é por este que faço a postagem, mas no caso da Garofoli, degustei 4 vinhos e todos ótimos, me força a escolher um pelo seu incrível poder em harmonizar-se com muitas gastronomias, desde entradas ate os pratos principais.
Mas antes, devo dizer que dois deles, com enorme vantagem em terem um preço muito especial, R$ 38,00, devem ser mencionados, quais sejam o branco Garofoli Ânfora Verdicchio dei Castelli di Jesi 2011 DOC, com álcool comportado na casa dos 12,5%, fresco, mineral, frutas se abrindo, e que discordo do Gianluca Garofoli, quando diz que é um vinho para acompanhar gastronomia, claro que todos os vinhos Italianos o são, mas pelo seu frescor, vai muito bem em um dia ensolarado, à beira da piscina ou mesmo na praia, sem maiores acompanhamentos.
O outro, um tinto, o Garofoli Monte Reale Sangiovese Marche 2011 IGT, muita fruta, 13,5% de álcool, acidez privilegiada, sutil pimenta do reino, e com taninos se mostrando, do jeito bom, que auxilia na harmonização, vinho bom para o dia-a-dia.
O Top degustado, nem preciso dizer que agradou muito, o Garofoli Grosso Agontano Conero 2008 DOCG, um 100% Montepulcinao de Conero, com 14,5% de álcool, o único dos 4 que passa por madeira, francesa por 24 meses, sendo 50% delas novas e os restantes 50% de 2º e 3º usos, além disso, descansa mais 12 meses em garrafa.
Muitas especiarias, frutas maduras, algo de canforado e sutil mineral induzindo ao “salgado”, ótimo para carnes vermelhas ao molho, como cabrito, cordeiro, caças.
Mas vamos ao que é um exemplar para ninguém botar defeito:
Garofoli Podium Verdicchio dei Castelli di Jesi 2009 DOCG, um Clássico Superiore, com 14% de álcool, que muito equilibrado com acidez não incomoda, e só ajuda para harmonizações, este sim, creio, deva ser acompanhado de gastronomia, apesar de que sou da teoria que devamos degustar o que gostamos, com ou sem comidas, ou com elas, mesmo que os compêndios digam que as mesmas não “combinam” com o vinho.
Muito mineral, floral suave, um toque de aniz, no olfato e em boca, tornando-o quase doce, pelo álcool e pelo aniz.
Fruta cítrica aparece, mas comportada, como toranja, e algo de mineral em boca, devido provavelmente ao seu estágio sobre as borras por 8 meses.
Vinho espetacular para acompanhar polentas, carnes como a de porco, um bom bacalhau e creio que vai bem com coelho ensopado.
Uma curiosidade da Garofoli, é que cerca de 50% de sua produção, eles fazem 26 rótulos, com 1.500.000 de garrafas, é vendida internamente, coisa que nos dias de hoje, só os muito pequenos conseguem, atestando sua qualidade.
Grand Cru
www.grandcru.com.br
Fazia tempo que eu não degustava vinhos os quais para fazer uma postagem, ficaria em dúvida, pois foram 4 vinhos, todos eles muitos bons.
Sempre tenho um que mais me agrada e é por este que faço a postagem, mas no caso da Garofoli, degustei 4 vinhos e todos ótimos, me força a escolher um pelo seu incrível poder em harmonizar-se com muitas gastronomias, desde entradas ate os pratos principais.
Mas antes, devo dizer que dois deles, com enorme vantagem em terem um preço muito especial, R$ 38,00, devem ser mencionados, quais sejam o branco Garofoli Ânfora Verdicchio dei Castelli di Jesi 2011 DOC, com álcool comportado na casa dos 12,5%, fresco, mineral, frutas se abrindo, e que discordo do Gianluca Garofoli, quando diz que é um vinho para acompanhar gastronomia, claro que todos os vinhos Italianos o são, mas pelo seu frescor, vai muito bem em um dia ensolarado, à beira da piscina ou mesmo na praia, sem maiores acompanhamentos.
O outro, um tinto, o Garofoli Monte Reale Sangiovese Marche 2011 IGT, muita fruta, 13,5% de álcool, acidez privilegiada, sutil pimenta do reino, e com taninos se mostrando, do jeito bom, que auxilia na harmonização, vinho bom para o dia-a-dia.
O Top degustado, nem preciso dizer que agradou muito, o Garofoli Grosso Agontano Conero 2008 DOCG, um 100% Montepulcinao de Conero, com 14,5% de álcool, o único dos 4 que passa por madeira, francesa por 24 meses, sendo 50% delas novas e os restantes 50% de 2º e 3º usos, além disso, descansa mais 12 meses em garrafa.
Muitas especiarias, frutas maduras, algo de canforado e sutil mineral induzindo ao “salgado”, ótimo para carnes vermelhas ao molho, como cabrito, cordeiro, caças.
Mas vamos ao que é um exemplar para ninguém botar defeito:
Garofoli Podium Verdicchio dei Castelli di Jesi 2009 DOCG, um Clássico Superiore, com 14% de álcool, que muito equilibrado com acidez não incomoda, e só ajuda para harmonizações, este sim, creio, deva ser acompanhado de gastronomia, apesar de que sou da teoria que devamos degustar o que gostamos, com ou sem comidas, ou com elas, mesmo que os compêndios digam que as mesmas não “combinam” com o vinho.
Muito mineral, floral suave, um toque de aniz, no olfato e em boca, tornando-o quase doce, pelo álcool e pelo aniz.
Fruta cítrica aparece, mas comportada, como toranja, e algo de mineral em boca, devido provavelmente ao seu estágio sobre as borras por 8 meses.
Vinho espetacular para acompanhar polentas, carnes como a de porco, um bom bacalhau e creio que vai bem com coelho ensopado.
Uma curiosidade da Garofoli, é que cerca de 50% de sua produção, eles fazem 26 rótulos, com 1.500.000 de garrafas, é vendida internamente, coisa que nos dias de hoje, só os muito pequenos conseguem, atestando sua qualidade.
Grand Cru
www.grandcru.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão