Meninas e meninos,
Convidado pelas eficientes e lindas meninas da assessoria Vinho Brasil à conhecer os Champagnes Dom Caudron, esperava encontrar uma bebida austera, com aquele famoso corte das uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier, mas, quase todas as que degustei, são de Pinot Meunier.
Novidade para mim em termos de Champagne, estes são vinificados em uma cooperativa que agrega 70 produtores que em média possuem de 1 a 2 ha de vinhedos, totalizando 120 ha.
O nome, vem do padre da localidade de Passy-Grigny em Marne, que em 1929 emprestou $1000 Francos aos 23 agricultores na época, para fundarem a cooperativa, dando início às atividades vitivinícolas.
Degustei alguns dos rótulos, como o Champagne Dom Caudron Brut, com bom perlage, floral e algo de fermentos no olfato, em boca frutas e algo doce, apesar de que todos os Champagnes degustados não passam de 9g/l de açúcar, talvez esta sensação seja pela uva a Pinot Meunier.
Champagne Dom Caudron Cuvée Cornalyne, onde 50% do vinho base passa por madeira, deixando um lácteo que garanto, harmoniza muito bem com queijos, especialmente o Camembert e o Brie.
Champagne Dom Caudron ainda tem o Vieilles Vignes e o Millésime, que de tão bons, segundas as meninas da Vinho Brasil, as poucas garrafas trazidas acabaram mais rápido do que se esperava, mas quero comentar um pouco sobre o rose que me pareceu muito próximo do gosto do Brasileiro.
Champagne Dom Caudron Camille Philippe, este tem 90% Pinot Meunier e 10% Chardonnay, sua cor é linda, um salmão mais vivo, brilhante.
Borbulhas delicadas, não tão explosivo em boca, mais para o aveludado.
Olfato com frutas abundantes, desde o morango, que para mim se sobressai, até cerejas, algo de marmelo, e um floral gostoso.
Confirma em boca principalmente o morango e cerejas, algo de ameixa e novamente aquele adocicado, apesar dos 9 g/l de açúcar. Álcool ao redor dos 12%. Não foi dos mais longos em boca, mas deixa um gostinho de tentação, como o sabor do beijo da mulher amada depois de comer o morango que ficou na taça do Champagne… o depois, fica por conta da imaginação de vocês.
Champagne Dom Caudron procura importador, seus preços são os que praticam as boas casas, girando ao redor dos EU$ 20,00, mas disse-me David Sibillotte, seu diretor, presente à degustação que quer exporta ao Brasil e se possível ter o produto já ara este Natal.
Mais informações
Vinho Brasil
[email protected]
Convidado pelas eficientes e lindas meninas da assessoria Vinho Brasil à conhecer os Champagnes Dom Caudron, esperava encontrar uma bebida austera, com aquele famoso corte das uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier, mas, quase todas as que degustei, são de Pinot Meunier.
Novidade para mim em termos de Champagne, estes são vinificados em uma cooperativa que agrega 70 produtores que em média possuem de 1 a 2 ha de vinhedos, totalizando 120 ha.
O nome, vem do padre da localidade de Passy-Grigny em Marne, que em 1929 emprestou $1000 Francos aos 23 agricultores na época, para fundarem a cooperativa, dando início às atividades vitivinícolas.
Degustei alguns dos rótulos, como o Champagne Dom Caudron Brut, com bom perlage, floral e algo de fermentos no olfato, em boca frutas e algo doce, apesar de que todos os Champagnes degustados não passam de 9g/l de açúcar, talvez esta sensação seja pela uva a Pinot Meunier.
Champagne Dom Caudron Cuvée Cornalyne, onde 50% do vinho base passa por madeira, deixando um lácteo que garanto, harmoniza muito bem com queijos, especialmente o Camembert e o Brie.
Champagne Dom Caudron ainda tem o Vieilles Vignes e o Millésime, que de tão bons, segundas as meninas da Vinho Brasil, as poucas garrafas trazidas acabaram mais rápido do que se esperava, mas quero comentar um pouco sobre o rose que me pareceu muito próximo do gosto do Brasileiro.
Champagne Dom Caudron Camille Philippe, este tem 90% Pinot Meunier e 10% Chardonnay, sua cor é linda, um salmão mais vivo, brilhante.
Borbulhas delicadas, não tão explosivo em boca, mais para o aveludado.
Olfato com frutas abundantes, desde o morango, que para mim se sobressai, até cerejas, algo de marmelo, e um floral gostoso.
Confirma em boca principalmente o morango e cerejas, algo de ameixa e novamente aquele adocicado, apesar dos 9 g/l de açúcar. Álcool ao redor dos 12%. Não foi dos mais longos em boca, mas deixa um gostinho de tentação, como o sabor do beijo da mulher amada depois de comer o morango que ficou na taça do Champagne… o depois, fica por conta da imaginação de vocês.
Champagne Dom Caudron procura importador, seus preços são os que praticam as boas casas, girando ao redor dos EU$ 20,00, mas disse-me David Sibillotte, seu diretor, presente à degustação que quer exporta ao Brasil e se possível ter o produto já ara este Natal.
Mais informações
Vinho Brasil
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Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão