Meninas e meninos,
Faz algum tempo que degustei pela primeira vez o espumante Maria Valduga, lançado este ano, que além de homenagear a matriarca da família, honra os mais de cem anos da chegada ao Brasil, dos primeiros imigrantes desta família, o que se deu em 1875.
Agora nas festas de final de ano, fiz questão de que um dos espumantes abertos para esta data festiva fosse o Maria Valduga, que tinha eu a certeza que harmonizaria muito bem com uma carne de porco, sempre presente nas mesas Brasileiras nesta ocasião.
Pois não deu outra, e além do brinde, que fizemos ao tilintar das taças, fomos agraciados pelo belo perlage, contínuo, finíssimo e duradouro, mousse explosivo em boca e os aromas de sua permanência em garrafas sobre as borras por quatro anos.
Como todos os espumantes da Casa Valduga, este espumante é elaborado pelo método Champenoise ou tradicional. Tem um corte 80% Chardonnay e 20% Pinot Noir, com 50% de mosto flor, ou seja, aquele sumo que escorre quase que sozinho das uvas, sem a prensagem, só pelo peso da carga de uvas sobre elas, um verdadeiro néctar dos néctares, por isso este nome.
Com ótima acidez, lembra ao olfato, brioches, o tostado, e notas florais.
Em boca confirma os tostados, frutas maduras aparecem, algo de maças e pêras doces.
Com muita persistência, fica brincando nas papilas gustativas e com nosso retro-olfato por vários segundos, tornando este espumante ideal companheiro das gastronomias, e não só de brindes desacompanhados.
Uma boa pedida para o ano todo também, este espumante faz a alegria de quem gosta de degustar boas bebidas, fresco e elegante, bebido ao redor dos 6º C, neste verão tropical, garanto ser o máximo, isto sem falar na apresentação requintada, intuindo o que virá de dentro da garrafa, seguindo por fora o mesmo padrão de qualidade.
A Casa Valduga, que com sua linha de espumantes tem se saído muito bem, acaba de lançar o conceito de estampar nos rótulos, o tempo em meses, de envelhecimento em cave que cada exemplar da série permaneceu em autólise de suas leveduras.
O Arte Tradicional Brut, que trás no rótulo o nº 12; o Reserva Brut, com o nº 25 e o fabuloso Gran Reserva Extra Brut, com o nº 60.
Esta inovação explica mais facilmente aos apreciadores as diferenças que cada espumante tem, devido às suas propostas diferenciadas, sem prejuízo de qualidade.
Outra novidade e que foi colocado um QR Code nos contrarrótulos, que permitem via celular saber mais detalhes de cada um destes vinhos.
Uma grande experiência é que os apreciadores possam degustar os três espumantes em ocasiões próximas, extraindo todas as nuances diferenciais de cada proposta.
Com o Gran Reserva Extra Brut, que tem corte semelhante ao Maria Valduga, além do brinde elegante e requintado, onde seu perlage fino, contínuo e explosivo chama a atenção, devido aos aromas mais para frutas secas e especiarias, me animei harmoniza-lo com bacalhau às natas mais como salada, mais frio do que quente, ficou ótimo.
Eu, de minha parte elegi o Maria Valduga e o Gran Reserva Extra Brut como meus preferidos tanto para harmonizações com gastronomias mais sérias, como pelo simples prazer de brindar e degustar, ainda mais sendo estes bons exemplos de nossa indústria vitivinícola, ou seja, Vinho Brasileiro!
Casa Valduga
www.casavalduga.com.br
Faz algum tempo que degustei pela primeira vez o espumante Maria Valduga, lançado este ano, que além de homenagear a matriarca da família, honra os mais de cem anos da chegada ao Brasil, dos primeiros imigrantes desta família, o que se deu em 1875.
Agora nas festas de final de ano, fiz questão de que um dos espumantes abertos para esta data festiva fosse o Maria Valduga, que tinha eu a certeza que harmonizaria muito bem com uma carne de porco, sempre presente nas mesas Brasileiras nesta ocasião.
Pois não deu outra, e além do brinde, que fizemos ao tilintar das taças, fomos agraciados pelo belo perlage, contínuo, finíssimo e duradouro, mousse explosivo em boca e os aromas de sua permanência em garrafas sobre as borras por quatro anos.
Como todos os espumantes da Casa Valduga, este espumante é elaborado pelo método Champenoise ou tradicional. Tem um corte 80% Chardonnay e 20% Pinot Noir, com 50% de mosto flor, ou seja, aquele sumo que escorre quase que sozinho das uvas, sem a prensagem, só pelo peso da carga de uvas sobre elas, um verdadeiro néctar dos néctares, por isso este nome.
Com ótima acidez, lembra ao olfato, brioches, o tostado, e notas florais.
Em boca confirma os tostados, frutas maduras aparecem, algo de maças e pêras doces.
Com muita persistência, fica brincando nas papilas gustativas e com nosso retro-olfato por vários segundos, tornando este espumante ideal companheiro das gastronomias, e não só de brindes desacompanhados.
Uma boa pedida para o ano todo também, este espumante faz a alegria de quem gosta de degustar boas bebidas, fresco e elegante, bebido ao redor dos 6º C, neste verão tropical, garanto ser o máximo, isto sem falar na apresentação requintada, intuindo o que virá de dentro da garrafa, seguindo por fora o mesmo padrão de qualidade.
A Casa Valduga, que com sua linha de espumantes tem se saído muito bem, acaba de lançar o conceito de estampar nos rótulos, o tempo em meses, de envelhecimento em cave que cada exemplar da série permaneceu em autólise de suas leveduras.
O Arte Tradicional Brut, que trás no rótulo o nº 12; o Reserva Brut, com o nº 25 e o fabuloso Gran Reserva Extra Brut, com o nº 60.
Esta inovação explica mais facilmente aos apreciadores as diferenças que cada espumante tem, devido às suas propostas diferenciadas, sem prejuízo de qualidade.
Outra novidade e que foi colocado um QR Code nos contrarrótulos, que permitem via celular saber mais detalhes de cada um destes vinhos.
Uma grande experiência é que os apreciadores possam degustar os três espumantes em ocasiões próximas, extraindo todas as nuances diferenciais de cada proposta.
Com o Gran Reserva Extra Brut, que tem corte semelhante ao Maria Valduga, além do brinde elegante e requintado, onde seu perlage fino, contínuo e explosivo chama a atenção, devido aos aromas mais para frutas secas e especiarias, me animei harmoniza-lo com bacalhau às natas mais como salada, mais frio do que quente, ficou ótimo.
Eu, de minha parte elegi o Maria Valduga e o Gran Reserva Extra Brut como meus preferidos tanto para harmonizações com gastronomias mais sérias, como pelo simples prazer de brindar e degustar, ainda mais sendo estes bons exemplos de nossa indústria vitivinícola, ou seja, Vinho Brasileiro!
Casa Valduga
www.casavalduga.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão