Meninas e meninos,
Em recente almoço com Paolo Giusti, proprietário da vinícola Toscana I Giusti & Zanza, pude degustar seus vinhos e apreciar a arte estampada nos rótulos, criação dos artistas Ettor Sottsass e Mattia di Rosa.
Com manejo orgânico, distribuído em 17 ha, onde parte das vinhas atinge cerca de 50 anos de idade, são elaborados 4 vinhos IGT, onde se aplica a designação Super Toscano, sendo 3 com seus nomes inspirados na ópera L’Elisir d’Amore de Donizetti, e um homenageando o pai de Paolo, Bruno.
Sua produção por planta não passa de 1 kg, não usam estabilizante e sua filtração é muito ligeira, tudo para em nada interferir no caráter demonstrado na vinificação. Com características únicas de uma vinícola que se localiza a não mais de 15 km da costa,
sua primeira safra ocorreu em 1999, e de lá para cá, vem obtendo vinhos saborosos e com vigoroso corpo.
Degustei:
-Nemorino Tinto 2007, corte de 60% Syrah; 20% Sangiovese e 20% Merlot, com olfato balsâmico, frutas maduras, talvez ameixas pretas, sutil mentolado e chá. Em boca boa acidez, confirma as frutas, longo, taninos presentes, e algo de especiarias.
Com 14% de álcool, equilibrado, passa por barris de carvalho Francês de 300 l por período curto, 6 meses, e mais 6 meses em garrafa, antes de sair ao mercado.
-Belcore 2007, corte de 80% Sangiovese e 20% Merlot, com olfato frutado, algo cítrico, abre alcaçuz após algum tempo em taça, em boca ótima acidez integrada aos 14% de álcool e com taninos presentes, macios. Longo e agradável, para mim o mais gastronômico e meu preferido com o Stinco de Cordeiro servido. Passa por madeira por cerca de 8 meses e mais 6 em garrafa.
-Perbruno 2007, varietal Syrah, é muito aromático no olfato, com frutas maduras, floral, especiarias, algo balsâmico e mineral. Em boca acidez média, confirmando frutas, especiarias, taninos presentes e bons. Passa por madeira por cerca de 12 meses e 6 em garrafa.
-Dulcamara 2006, corte de 70% Cabernet Sauvignon; 25% Merlot e 5% Petit Verdot, já apresenta algo de aromas terciários, frutas doces, algo terroso e balsâmico, em boca acidez muito boa, confirma as frutas, algo de charcutaria, taninos macios, bom corpo. Passa por madeira por cerca de 18 meses e mais 6 em garrafa. Belíssimo vinho também, bom para as carnes sejam grelhadas ou em molhos, já que tem álcool para isso, 14,5%.
Quem importa estes vinhos é a importadora que importa para você a Cantu
www.cantu.com.br
Em recente almoço com Paolo Giusti, proprietário da vinícola Toscana I Giusti & Zanza, pude degustar seus vinhos e apreciar a arte estampada nos rótulos, criação dos artistas Ettor Sottsass e Mattia di Rosa.
Com manejo orgânico, distribuído em 17 ha, onde parte das vinhas atinge cerca de 50 anos de idade, são elaborados 4 vinhos IGT, onde se aplica a designação Super Toscano, sendo 3 com seus nomes inspirados na ópera L’Elisir d’Amore de Donizetti, e um homenageando o pai de Paolo, Bruno.
Sua produção por planta não passa de 1 kg, não usam estabilizante e sua filtração é muito ligeira, tudo para em nada interferir no caráter demonstrado na vinificação. Com características únicas de uma vinícola que se localiza a não mais de 15 km da costa,
sua primeira safra ocorreu em 1999, e de lá para cá, vem obtendo vinhos saborosos e com vigoroso corpo.
Degustei:
-Nemorino Tinto 2007, corte de 60% Syrah; 20% Sangiovese e 20% Merlot, com olfato balsâmico, frutas maduras, talvez ameixas pretas, sutil mentolado e chá. Em boca boa acidez, confirma as frutas, longo, taninos presentes, e algo de especiarias.
Com 14% de álcool, equilibrado, passa por barris de carvalho Francês de 300 l por período curto, 6 meses, e mais 6 meses em garrafa, antes de sair ao mercado.
-Belcore 2007, corte de 80% Sangiovese e 20% Merlot, com olfato frutado, algo cítrico, abre alcaçuz após algum tempo em taça, em boca ótima acidez integrada aos 14% de álcool e com taninos presentes, macios. Longo e agradável, para mim o mais gastronômico e meu preferido com o Stinco de Cordeiro servido. Passa por madeira por cerca de 8 meses e mais 6 em garrafa.
-Perbruno 2007, varietal Syrah, é muito aromático no olfato, com frutas maduras, floral, especiarias, algo balsâmico e mineral. Em boca acidez média, confirmando frutas, especiarias, taninos presentes e bons. Passa por madeira por cerca de 12 meses e 6 em garrafa.
-Dulcamara 2006, corte de 70% Cabernet Sauvignon; 25% Merlot e 5% Petit Verdot, já apresenta algo de aromas terciários, frutas doces, algo terroso e balsâmico, em boca acidez muito boa, confirma as frutas, algo de charcutaria, taninos macios, bom corpo. Passa por madeira por cerca de 18 meses e mais 6 em garrafa. Belíssimo vinho também, bom para as carnes sejam grelhadas ou em molhos, já que tem álcool para isso, 14,5%.
Quem importa estes vinhos é a importadora que importa para você a Cantu
www.cantu.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão