Meninas e meninos,
Ontem, dia cheio de atrações no tocante aos vinhos.
Logo pela manhã, e eu, à vapor dos medicamentos para a labirintite(acho que casou comigo com união universal de bens, pois não quer me largar sem levar algo em troca) uma mesa redonda com o tema O VINHO NO BRASIL-Os obstáculos e as oportunidades de um segmento em franca expansão.
Debatendo em dois blocos e mediados pelo amigo Piotto, lá estiveram Raimundo Paviani pelo IBRAVIN, Ciro Lilla pela importadora Mistral, Wagner Ribeiro pela Salton, e depois Rogério D’Avila pela importadora Ravin e Luiz Henrique Zanini da Valontano.
Selo fiscal, o eterno sê-lo ou não sê-lo dominou os debates, que à meu ver, tem sim muita importância, e eu me declarei abertamente contra esta medida, mas, que implementado está, então, estamos mais que na hora de unirmo-nos e discutirmos meios de melhorias para o vinho como um todo com o selo, e creio que demos os primeiro passo nesse sentido com os debates, que transcorreram com elegância, em que pesem os pontos de vista antagônicos dos debatedores.
Obrigado Didú pela organização do evento.
Precisamos de mais encontros como estes, e o que está previsto para o último dia da Expovinis com o tema “O papel dos supermercados na comercialização dos vinhos no Brasil”.
Ontem, dia cheio de atrações no tocante aos vinhos.
Logo pela manhã, e eu, à vapor dos medicamentos para a labirintite(acho que casou comigo com união universal de bens, pois não quer me largar sem levar algo em troca) uma mesa redonda com o tema O VINHO NO BRASIL-Os obstáculos e as oportunidades de um segmento em franca expansão.
Debatendo em dois blocos e mediados pelo amigo Piotto, lá estiveram Raimundo Paviani pelo IBRAVIN, Ciro Lilla pela importadora Mistral, Wagner Ribeiro pela Salton, e depois Rogério D’Avila pela importadora Ravin e Luiz Henrique Zanini da Valontano.
Selo fiscal, o eterno sê-lo ou não sê-lo dominou os debates, que à meu ver, tem sim muita importância, e eu me declarei abertamente contra esta medida, mas, que implementado está, então, estamos mais que na hora de unirmo-nos e discutirmos meios de melhorias para o vinho como um todo com o selo, e creio que demos os primeiro passo nesse sentido com os debates, que transcorreram com elegância, em que pesem os pontos de vista antagônicos dos debatedores.
Obrigado Didú pela organização do evento.
Precisamos de mais encontros como estes, e o que está previsto para o último dia da Expovinis com o tema “O papel dos supermercados na comercialização dos vinhos no Brasil”.
Lançado na feira o vinho Além Mar, da vinícola Villaggio Grando, com a presença do enólogo Antonio Saramago, dos mais respeitados de Portugal, e pelo sommelier premiado, chamado na terrinha, escanção, José Santanita.
Vinícola situada Água Doce, Santa Catarina, em altitude de 1300 m, o vinho é um corte de Cabernet Franc, Merlot e Malbec, passando por madeira em torno de 8 meses, sendo destes barris franceses, cerca de 70% novos e o restante de 2º uso.
Nariz muito convidativo, com frutas e muitas especiarias, algum tostado leve e que se abre cada vez mais em leve floral.
Boca muito boa em acidez, creio que devida à Cab Franc, taninos presentes e finos, com equilíbrio e elegância, e uma coisa que me chamou muito a atenção, 12,8% de álcool, transformando-o em um vinho que queremos mais, não cansa, bom para ser degustado em qualquer época do ano, e creio que para harmonizar-se vai bem com um leque grande de opções gastronômicas, como carnes vermelhas em várias cocções, menos as com muito molho, queijos diversos, massas e até risotos, contanto que não levem frutos do mar, é claro.
Arriscaria até um bacalhau com bastante azeite, batatas, alguns pimentões e tomates.
Hoje temos mais, e eu já com tonturas, mesmo antes de degustar, não é o caos?
Quem sabe não preciso mesmo é de um contraveneno com os ótimos vinhos Brasileiros em ação? Dal Pizzol, Granja União, Valmarino, Valduga, Pizzato, Miolo, Almaúnica… me aguardem
Até o próximo brinde!
Vinícola situada Água Doce, Santa Catarina, em altitude de 1300 m, o vinho é um corte de Cabernet Franc, Merlot e Malbec, passando por madeira em torno de 8 meses, sendo destes barris franceses, cerca de 70% novos e o restante de 2º uso.
Nariz muito convidativo, com frutas e muitas especiarias, algum tostado leve e que se abre cada vez mais em leve floral.
Boca muito boa em acidez, creio que devida à Cab Franc, taninos presentes e finos, com equilíbrio e elegância, e uma coisa que me chamou muito a atenção, 12,8% de álcool, transformando-o em um vinho que queremos mais, não cansa, bom para ser degustado em qualquer época do ano, e creio que para harmonizar-se vai bem com um leque grande de opções gastronômicas, como carnes vermelhas em várias cocções, menos as com muito molho, queijos diversos, massas e até risotos, contanto que não levem frutos do mar, é claro.
Arriscaria até um bacalhau com bastante azeite, batatas, alguns pimentões e tomates.
Hoje temos mais, e eu já com tonturas, mesmo antes de degustar, não é o caos?
Quem sabe não preciso mesmo é de um contraveneno com os ótimos vinhos Brasileiros em ação? Dal Pizzol, Granja União, Valmarino, Valduga, Pizzato, Miolo, Almaúnica… me aguardem
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão