Meninas e meninos,
Lendo hoje a coluna de meu amigo Luiz Gentleman Horta no caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo, vi duas coisas antagônicas para mim: A primeira com alegria, pois o Horta sabe muito de vinhos, e comenta sobre um dos vinhos que coloco como um dos melhores que degustei em 2010, o orgânico Franco Chileno 2007 da Clos Ouvert, que lembro bem, pois além da postagem que fiz, ele me foi apresentado pelo amigo Jacques Trefois, na bela viagem enofilica, World Wine Experience-Novo Mundo, promovida pela World Wine no começo do ano.
A segunda tem a ver com a morte prematura de Marcel Lapierre, vinhateiro responsável por levar o Beaujolais ao nível de reconhecimento e usando técnicas orgânicas em seus vinhos.
O que têm ambas as noticias em comum, é que o mesmo Marcel Lapierre foi o supervisor do projeto Clos Ouvert no Chile.
Lendo hoje a coluna de meu amigo Luiz Gentleman Horta no caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo, vi duas coisas antagônicas para mim: A primeira com alegria, pois o Horta sabe muito de vinhos, e comenta sobre um dos vinhos que coloco como um dos melhores que degustei em 2010, o orgânico Franco Chileno 2007 da Clos Ouvert, que lembro bem, pois além da postagem que fiz, ele me foi apresentado pelo amigo Jacques Trefois, na bela viagem enofilica, World Wine Experience-Novo Mundo, promovida pela World Wine no começo do ano.
A segunda tem a ver com a morte prematura de Marcel Lapierre, vinhateiro responsável por levar o Beaujolais ao nível de reconhecimento e usando técnicas orgânicas em seus vinhos.
O que têm ambas as noticias em comum, é que o mesmo Marcel Lapierre foi o supervisor do projeto Clos Ouvert no Chile.
Na foto o Morgon 2007 do Marcel Lapierre
Ficamos nós apreciadores dos vinhos naturais um pouco órfãos.
Ficamos nós apreciadores dos vinhos naturais um pouco órfãos.
World Wine
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão