Meninas e meninos,
Quando se fala em vinhos gastronômicos, isto é, aqueles que são muito próprios para serem acompanhados de gastronomia, sejam refeições mais completas, ou mesmo entradas e petiscos, sempre nos vem à mente os vinhos do velho mundo.
A explicação é simples, ou parece ser, pois os vinhateiros da Europa, em especial os países com mais tradição em vinhos, sempre se preocuparam em fazer seus néctares com uvas locais, para acompanharem suas comidas típicas regionais.
Isto em parte, porque os mesmos lugares dos quais falamos, encaravam, e até hoje o fazem, o vinho como alimento, um complemento da comida, necessário até.
Pois bem, um destes paises com longa tradição em vinhos gastronômicos, e um dos que mais nos ensina este predicado é a Itália, onde temos vinhos em toda a sua extensão territorial, uns mais conhecidos, outros menos, uns mais reconhecidos, outros nem tanto.
Degustei este vinho, o Montessu IGT 2006, que leva a denominação de Indicação Geográfica Típica, que é a que vem em seguida à mais genérica que é o VT, Vino da Távola, ou vinho de mesa.
Isto não quer dizer menor ou maior qualidade, claro está, que quanto mais complexa for a denominação à que o vinho passa a ter o direito de ostentar, teremos “mais” condições de que o mesmo seja superior, pois as exigências para se atingir estas denominações são mais complexas e rígidas, mas só isto não basta.
Vejam os exemplos dos super Toscanos, que por não se enquadrarem nas normas DOCG, Denominação de Origem Controlada e Garantida, e por que seus vitivinicultrores queriam novas mesclas de uvas, foram parar no IGT, e nem por isso são piores ou valem menos.
Tudo vai depender sempre da vinícola e do enólogo, que têm um nome a zelar.
Este é o caso deste vinho da Agrícola Punica, proveniente da Sardenha, uma ilha ao sul da bota, clima mediterrâneo, ensolarada e agreste em seu solo, que tem um corte das uvas Carignano(60%); Syrah(10%); Cabernet Franc(10%); Cabernet Sauvignon(10%) e Merlot, um vinho com 14% de álcool muito bem integrado à acidez, o grande segredo dos vinhos gastronômicos, e seus taninos.
Após a colheita manual, a fermentação acontece por 15 dias em tanques de inox com as cascas sob temperatura controlada, e em seguida, sua guarda é feita em barricas de carvalho francês durante 15 meses, o que ajuda a dar complexidade aos aromas frutados, e arredondamento ao vinho.
Harmoniza-se muito bem com carnes vermelhas, algumas preparações de peixes menos gordurosos, de preferência grelhados e ao molho, pois devido os seu bom teor de álcool, é próprio para eles.
Algumas aves, massas em molhos leves, não muito apimentados e condimentados, e queijos mais suaves.
Um pouco da vinícola, a Agricola Punica:
Quando se fala em vinhos gastronômicos, isto é, aqueles que são muito próprios para serem acompanhados de gastronomia, sejam refeições mais completas, ou mesmo entradas e petiscos, sempre nos vem à mente os vinhos do velho mundo.
A explicação é simples, ou parece ser, pois os vinhateiros da Europa, em especial os países com mais tradição em vinhos, sempre se preocuparam em fazer seus néctares com uvas locais, para acompanharem suas comidas típicas regionais.
Isto em parte, porque os mesmos lugares dos quais falamos, encaravam, e até hoje o fazem, o vinho como alimento, um complemento da comida, necessário até.
Pois bem, um destes paises com longa tradição em vinhos gastronômicos, e um dos que mais nos ensina este predicado é a Itália, onde temos vinhos em toda a sua extensão territorial, uns mais conhecidos, outros menos, uns mais reconhecidos, outros nem tanto.
Degustei este vinho, o Montessu IGT 2006, que leva a denominação de Indicação Geográfica Típica, que é a que vem em seguida à mais genérica que é o VT, Vino da Távola, ou vinho de mesa.
Isto não quer dizer menor ou maior qualidade, claro está, que quanto mais complexa for a denominação à que o vinho passa a ter o direito de ostentar, teremos “mais” condições de que o mesmo seja superior, pois as exigências para se atingir estas denominações são mais complexas e rígidas, mas só isto não basta.
Vejam os exemplos dos super Toscanos, que por não se enquadrarem nas normas DOCG, Denominação de Origem Controlada e Garantida, e por que seus vitivinicultrores queriam novas mesclas de uvas, foram parar no IGT, e nem por isso são piores ou valem menos.
Tudo vai depender sempre da vinícola e do enólogo, que têm um nome a zelar.
Este é o caso deste vinho da Agrícola Punica, proveniente da Sardenha, uma ilha ao sul da bota, clima mediterrâneo, ensolarada e agreste em seu solo, que tem um corte das uvas Carignano(60%); Syrah(10%); Cabernet Franc(10%); Cabernet Sauvignon(10%) e Merlot, um vinho com 14% de álcool muito bem integrado à acidez, o grande segredo dos vinhos gastronômicos, e seus taninos.
Após a colheita manual, a fermentação acontece por 15 dias em tanques de inox com as cascas sob temperatura controlada, e em seguida, sua guarda é feita em barricas de carvalho francês durante 15 meses, o que ajuda a dar complexidade aos aromas frutados, e arredondamento ao vinho.
Harmoniza-se muito bem com carnes vermelhas, algumas preparações de peixes menos gordurosos, de preferência grelhados e ao molho, pois devido os seu bom teor de álcool, é próprio para eles.
Algumas aves, massas em molhos leves, não muito apimentados e condimentados, e queijos mais suaves.
Um pouco da vinícola, a Agricola Punica:
A Agricola Punica é um dos nomes mais famosos do mundo do vinho. Originada da parceria de Sebastiano Rosa, da associação de Santadi, da Tenuta San Guido, Antonello Pilloni, presidente da Santadi e do renomado expert em Supertoscanos Giacomo Tachis.Como uma das grandes responsáveis pela popularização da cepa Carignano, a Punica é hoje uma vinícola boutique especializada em blends ousados e inesquecíveis!
Agora o mais importante para nós aqui, que não precisamos viajar à Sardenha para provar este belo vinho, quem o importa é a Ravin, que tem um portfólio dos mais completos em matéria de qualidade e sua relação com os preços.
Agora o mais importante para nós aqui, que não precisamos viajar à Sardenha para provar este belo vinho, quem o importa é a Ravin, que tem um portfólio dos mais completos em matéria de qualidade e sua relação com os preços.
Rogério D’ávilla, o “R” e Alberto Porto o “A” uniram-se ao “VIN” para dar seu toque de experiência e conhecimento deste mercado, juntos com a turminha apaixonada de colaboradores. Ravin
http://www.ravin.com.br/
Até o próximo brinde!
http://www.ravin.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão