Meninas e meninos,
Semana agitada com excelentes degustações e gastronomia das mais variadas, não posso deixar de citar a degustação promovida pela Winebrands.
Primeiro porque foi num lugar inusitado, a Tânia Bulhões da Rua Colômbia, mas seguindo o padrão da importadora, que sempre prima por escolher ambientes requintados.
Depois pela presença das eficientes, e, diga-se de passagem, lindas, meninas da Winebrands que sempre nos proporcionam recepção calorosa.
Não posso esquecer que lá encontrei o meu querido amigo, o excelente profissional da fotografia, Johnny Mazzilli, que de tanto fotografar vinhos e gastronomia, hoje nos dá lições de competência nas degustações e provas.
Mas, indo aos vinhos, só norte americanos da casa Ste Michélle, que com a presença do Pablo Porretti conduzinho a degustação, provei 8 vinhos.
A Ste Michélle possui 9 vinícolas nos Estados Unidos, sendo 1 no Oregon, na AVA(American Viticultural Áreas), Willamette Valley a Erath; 3 na Califórnia, Napa Valley, e 5 em Washington, nas AVAs Columbia Valley, Red Moutain e Walla Walla Valley.
AVA são a equivalência ao que já estamos mais acostumados em ouvir, as DOC-Denominações de Origem Controladas ou mesmo Indicações Geográficas, onde dentre outros parâmetros, procura assegurar um mínimo de qualidade e exigências normativas.
A AVA define basicamente uma situação geográfica específica, onde suas características descritas contornam as plantações. Mínimo de 85% das uvas têm que ser da AVA em questão.
Washington é o estado maior produtor, e aonde menos chove, e seu solo, com propriedades únicas, pois sofreu 32 inundações glaciais, confere aos vinhos uma mineralidade bem característica. Desta região gostei muito do Eroica Riesling 2010, dentre os brancos, com álcool comportado na casa dos 12,5%, mineral, frutado com lichias, pêssego, adocicado em boca, apesar de apenas 1,6 g/l de açúcar residual.
Dentre os tintos, o H3 Merlot 2009.
Do Oregon o Erath Pinot Noir 2009.
Da Califórnia, como esperado, exemplares mais conhecidos, o espetacular Artemis Cab. Sauvignon 2009, da Stag’s Leap Wine Cellars.
Álcool potente, 14,5%, mas equilibrado com taninos presentes, frutado, especiarias no olfato e em boca, com passagem de 18 meses por barris de carvalho francês, 50 deles de 1º uso. No contra-rótulo, há a indicação que na verdade é um corte com Merlot, que entra com 14%, mas como em qualquer das partes do mundo vinícola, quando acima de 85% (alguns paises até menos) de uma uva compõe o vinho, o rótulo pode ser varietal(uma única variedade).
Não posso também esquecer de citar os excelentes azeites levados à prova, que fazem parte do catálogo da importadora, e dentre eles o meu conhecido Marques de Griñon e o ótimo(nem precisaria muito falar dele, que só pelo nome do autor já é garantia) o Laudemio, da Antinori.
Winebrands
http://www.winebrands.com.br
Semana agitada com excelentes degustações e gastronomia das mais variadas, não posso deixar de citar a degustação promovida pela Winebrands.
Primeiro porque foi num lugar inusitado, a Tânia Bulhões da Rua Colômbia, mas seguindo o padrão da importadora, que sempre prima por escolher ambientes requintados.
Depois pela presença das eficientes, e, diga-se de passagem, lindas, meninas da Winebrands que sempre nos proporcionam recepção calorosa.
Não posso esquecer que lá encontrei o meu querido amigo, o excelente profissional da fotografia, Johnny Mazzilli, que de tanto fotografar vinhos e gastronomia, hoje nos dá lições de competência nas degustações e provas.
Mas, indo aos vinhos, só norte americanos da casa Ste Michélle, que com a presença do Pablo Porretti conduzinho a degustação, provei 8 vinhos.
A Ste Michélle possui 9 vinícolas nos Estados Unidos, sendo 1 no Oregon, na AVA(American Viticultural Áreas), Willamette Valley a Erath; 3 na Califórnia, Napa Valley, e 5 em Washington, nas AVAs Columbia Valley, Red Moutain e Walla Walla Valley.
AVA são a equivalência ao que já estamos mais acostumados em ouvir, as DOC-Denominações de Origem Controladas ou mesmo Indicações Geográficas, onde dentre outros parâmetros, procura assegurar um mínimo de qualidade e exigências normativas.
A AVA define basicamente uma situação geográfica específica, onde suas características descritas contornam as plantações. Mínimo de 85% das uvas têm que ser da AVA em questão.
Washington é o estado maior produtor, e aonde menos chove, e seu solo, com propriedades únicas, pois sofreu 32 inundações glaciais, confere aos vinhos uma mineralidade bem característica. Desta região gostei muito do Eroica Riesling 2010, dentre os brancos, com álcool comportado na casa dos 12,5%, mineral, frutado com lichias, pêssego, adocicado em boca, apesar de apenas 1,6 g/l de açúcar residual.
Dentre os tintos, o H3 Merlot 2009.
Do Oregon o Erath Pinot Noir 2009.
Da Califórnia, como esperado, exemplares mais conhecidos, o espetacular Artemis Cab. Sauvignon 2009, da Stag’s Leap Wine Cellars.
Álcool potente, 14,5%, mas equilibrado com taninos presentes, frutado, especiarias no olfato e em boca, com passagem de 18 meses por barris de carvalho francês, 50 deles de 1º uso. No contra-rótulo, há a indicação que na verdade é um corte com Merlot, que entra com 14%, mas como em qualquer das partes do mundo vinícola, quando acima de 85% (alguns paises até menos) de uma uva compõe o vinho, o rótulo pode ser varietal(uma única variedade).
Não posso também esquecer de citar os excelentes azeites levados à prova, que fazem parte do catálogo da importadora, e dentre eles o meu conhecido Marques de Griñon e o ótimo(nem precisaria muito falar dele, que só pelo nome do autor já é garantia) o Laudemio, da Antinori.
Winebrands
http://www.winebrands.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão