Meninas e meninos,
Mais uma edição bem sucedida do que é hoje, um dos maiores encontros entre a gastronomia, o aprendizado e as novidades do setor.
Eu, que fui palestrante em uma das primeiras edições, noto o crescimento do evento a cada ano, e fico sempre alerta para as novidades, principalmente nos quesitos vinhos, cervejas e cafés, dos quais falarei mais em outros posts, onde meus amigos Luiz Horta, Pagliari, Ensei Neto, Flávio Pizzato, Manoel Beato, Bob Fonseca, Diego Arrebola dentre outros, com maestria, ministraram palestras.
Mas com a entrada da Estácio em cena, como patrocinadora oficial, algumas outras aulas foram agregadas à grade, instigando aos presentes a conhecer na prática, aquilo que almejam saber na teoria.
Dentre estas aulas, uma que me transportou, e aos presentes, a reminiscências do passado, com a evocação das memórias afetivas, que envolveram e marcaram nossas memórias olfativas e gustativas, foi ministrada por duas eficientes e lindas profissionais, minhas amigas, Guta Chaves e Elzinha Nunes.
Descobrimos o que significa o carinho passado através da comida, quando lembramos de nossas mães. A Estácio, havia promovido dias antes, um workshop, COZINHA DE BISTRÔ ALAIN DUCASSE E DRINKS CLÁSSICOS DA HOTELARIA, no seu novo campus Chácara Flora para o qual fui convidado, e que viria mostrar um pouco do que seria sua participação no Paladar Cozinha do Brasil.
Mais uma edição bem sucedida do que é hoje, um dos maiores encontros entre a gastronomia, o aprendizado e as novidades do setor.
Eu, que fui palestrante em uma das primeiras edições, noto o crescimento do evento a cada ano, e fico sempre alerta para as novidades, principalmente nos quesitos vinhos, cervejas e cafés, dos quais falarei mais em outros posts, onde meus amigos Luiz Horta, Pagliari, Ensei Neto, Flávio Pizzato, Manoel Beato, Bob Fonseca, Diego Arrebola dentre outros, com maestria, ministraram palestras.
Mas com a entrada da Estácio em cena, como patrocinadora oficial, algumas outras aulas foram agregadas à grade, instigando aos presentes a conhecer na prática, aquilo que almejam saber na teoria.
Dentre estas aulas, uma que me transportou, e aos presentes, a reminiscências do passado, com a evocação das memórias afetivas, que envolveram e marcaram nossas memórias olfativas e gustativas, foi ministrada por duas eficientes e lindas profissionais, minhas amigas, Guta Chaves e Elzinha Nunes.
Descobrimos o que significa o carinho passado através da comida, quando lembramos de nossas mães. A Estácio, havia promovido dias antes, um workshop, COZINHA DE BISTRÔ ALAIN DUCASSE E DRINKS CLÁSSICOS DA HOTELARIA, no seu novo campus Chácara Flora para o qual fui convidado, e que viria mostrar um pouco do que seria sua participação no Paladar Cozinha do Brasil.
Voltando às nossas memórias afetivas, quem não se lembra das paçoquinhas Amor, da goiabada cascão em caixetas, dos litros de óleo vendidos a granel nas feiras e vendas, do leite em litros com tampinhas de papel metalizado e por ai um cem número de exemplos? Temos alguns exemplos de patrimônios imateriais citados pela Guta como:
Doce de goiaba em caixeta feito no tacho de cobre, patrimônio de São Bartolomeu.
O acarajé, queijos da Canastra e do Serro.
As paneleiras de Goiabeiras no ES. A feira de Caruaru em PE. Os bolos de rolo e Souza Leão etc… Para deixar os leitores com água na boca, segue abaixo a receita mostrada nesta palestra da Guta e da Elzinha.
Fubá Suado:
500 gr de fubá, de preferência de moinho de pedra, peneirado.
2 colheres de sopa de manteiga.
2 colheres de café de canela em pó.
6 colheres de sopa de rapadura raspada.
Uma porção de queijo curado, do Serro, de preferência.
1 pitada de sal.
Modo de fazer:
Umedecer o fubá com um pouco de água.
Em uma panela grande derreter a manteiga, colocar o fubá e mexer sempre com garfo, e ir colocando se preciso, um pouco mais de água, aos poucos, enquanto cozinha o fubá, deixando-o ao menos por 30 minutos. Diz Elzinha que sabemos se está pronta pelo “som” do bater do garfo no fubá!
O fubá fica solto e fofo, e depois acrescentar o sal, a canela e a rapadura, deixando o queijo por último.
Desligar o fogo, tampar a panela, e aguardar “suar”.
Modo de fazer:
Umedecer o fubá com um pouco de água.
Em uma panela grande derreter a manteiga, colocar o fubá e mexer sempre com garfo, e ir colocando se preciso, um pouco mais de água, aos poucos, enquanto cozinha o fubá, deixando-o ao menos por 30 minutos. Diz Elzinha que sabemos se está pronta pelo “som” do bater do garfo no fubá!
O fubá fica solto e fofo, e depois acrescentar o sal, a canela e a rapadura, deixando o queijo por último.
Desligar o fogo, tampar a panela, e aguardar “suar”.
Servir com café de coador fresquinho, ou com café com leite, ou mesmo só com leite.
Estácio
www.estacio.com.br
Estácio
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Elzinha Nunes
www.donalucinha.com.br
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Guta Chaves
[email protected]
[email protected]
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão