Meninas e meninos,
Meu amigo Giovanni Bacigalupo da Italian Wines Selection, com o assessoramento e competência de sempre da amiga Cristina Neves e sua fiel escudeira Ariana Viana, reuniram em um máster class no hotel Unique, jornalistas e especialistas enófilos para uma degustação que marcará época dentre nós.
O Conzorcio Langa In, um grupo composto por 18 vinícolas provenientes das mais representativas comunas das zonas de Barolo, Barbaresco, Moscato e de Roero, que graças a sua competência, e qualidade de seus produtos, é desde algum tempo, uma referência não só na Itália, como também no mundo, para os apaixonados por enologia, e justamente 13 destes consorciados, foram os produtores que vieram ao Brasil expor seus vinhos nesta degustação fascinante.
A maioria deles sem importador no Brasil, com esta mostra, facilitou em muito a aproximação de interessados, pois após o máster class, houve uma degustação aberta ao público especializado, que assim pode conhecer alguns dos produtores e seus produtos.
Sempre me dou um prazo entre o evento e a publicação dos textos, justamente para que os colegas que gostam de postar imediatamente sobre os acontecimentos o façam, tornando assim possível que eu volte ao tema dias depois, abrangendo creio eu, um público diferente daquele que ávido pela novidade já leu o que se publicou.
Numa destas coincidências da vida, vejo que meu querido amigo, italiano por sinal, e conhecedor de vinhos como poucos, o Walter Tommasi, justamente hoje, publicou também em seu blog sobre este evento, e coloco aqui seu link, para aqueles que quiserem uma outra visão sobre o tema: http://wtommasi.blogspot.com.br/2012/09/os-piemonteses-apostam-no-brasil.html
Meu amigo Giovanni Bacigalupo da Italian Wines Selection, com o assessoramento e competência de sempre da amiga Cristina Neves e sua fiel escudeira Ariana Viana, reuniram em um máster class no hotel Unique, jornalistas e especialistas enófilos para uma degustação que marcará época dentre nós.
O Conzorcio Langa In, um grupo composto por 18 vinícolas provenientes das mais representativas comunas das zonas de Barolo, Barbaresco, Moscato e de Roero, que graças a sua competência, e qualidade de seus produtos, é desde algum tempo, uma referência não só na Itália, como também no mundo, para os apaixonados por enologia, e justamente 13 destes consorciados, foram os produtores que vieram ao Brasil expor seus vinhos nesta degustação fascinante.
A maioria deles sem importador no Brasil, com esta mostra, facilitou em muito a aproximação de interessados, pois após o máster class, houve uma degustação aberta ao público especializado, que assim pode conhecer alguns dos produtores e seus produtos.
Sempre me dou um prazo entre o evento e a publicação dos textos, justamente para que os colegas que gostam de postar imediatamente sobre os acontecimentos o façam, tornando assim possível que eu volte ao tema dias depois, abrangendo creio eu, um público diferente daquele que ávido pela novidade já leu o que se publicou.
Numa destas coincidências da vida, vejo que meu querido amigo, italiano por sinal, e conhecedor de vinhos como poucos, o Walter Tommasi, justamente hoje, publicou também em seu blog sobre este evento, e coloco aqui seu link, para aqueles que quiserem uma outra visão sobre o tema: http://wtommasi.blogspot.com.br/2012/09/os-piemonteses-apostam-no-brasil.html
Degustamos 13 vinhos, sendo um Dolcetto de Dogliani, o San Luigi 2010 DOC Chionetti, com frutado doce, algo de carne e vegetal, confirmando em boca o frutado agora confitado, sutil vegetal e taninos gostosos.
Um Roero DOCG o Riserva Trinita 2007 Malvirà, mineral, frutas em geléia, balsâmico, com taninos ainda secantes, jovem ainda.
Dois Barbarescos, o primeiro o DOCG Vigne Erte 2008 Cigliuti, fantástico, floral, frutas, especiarias como pimenta do reino, todos confirmados em boca, acidez impecável, taninos justos e macios, meu preferido dentre os dois Barbarescos.
O segundo, o Barbaresco DOCG Vanotu 2008, floral, frutado doce, especiarias, sutil canforado, em boca confirma especiarias, o frutado adocicado, boa acidez e taninos bons.
Seguidos de 7 Barolos, nomeados a seguir:
-Barolo DOCG Cannubi 2007 Pira- Chiara Boschis, balsâmico, frutado, especiarias, mentolado, em boca o frutado, o balsâmico e as especiarias aparecem. Taninos ainda jovens.
-Barolo DOCG Margheria 2008 Azelia, o mais mineral(borracha), balsâmico, frutas maduras, especiarias, canforado, em boca confirma o balsâmico, o frutado, longo, taninos bons.
-Barolo DOCG 2007 Viberti, minera, floral e frutas, especiarias como a pimenta do reino, em boca o frutado, taninos ainda secantes e jovens, ligeiro amargor final que não chega a incomodar.
-Barolo DOCG Bric Del Fiasco 2007 Paolo Scavino, muito frutado e floral, algo de carne, confirma o frutado em boca, aparece o balsâmico, taninos bons e acidez boa.Muito bom este vinho.
-Barolo DOCG Vigna Del Gris 2007 Conterno Fantino, frutado, pimenta do reino, em boca equilibrado em acidez e taninos, confirmando o frutado.
-Barolo DOCG Mariondino 2007 Parusso. Este vinho, foi o que mais me agradou dentre os Barolos, completo, muito mentolado, frutas maduras quase geléias, balsâmico, especiarias como cravo, complexo não parou de abrir seu leque aromático. Em boca confirma o frutado, as especiarias, o mentolado, acidez ideal, taninos presentes e gostosos, longo, deixando aquela sensação de querer mais!
-Barolo DOCG Ciabot Mentin 2007 Domenico Clerico, mentolado, pimenta do reino, frutado e carne. Boa acidez e taninos ainda jovens, confirma as frutas e o balsâmico.
Para terminar dois Moscatos, o Piemonte DOC Moscato 2011 Gatti, ótimo, cítrico, floral, especiarias(erva doce), floral lembrando a mel, tudo confirmado e boca, aliado à boa acidez e dulçor equilibrado.
Moscato d’Asti DOCG 2011 Caudrina, lembra guaraná no olfato, cítrico com lima da Pérsia e Cidra, floral, em boca o limão Siciliano a lima da Pérsia, equilibrado, mas curto em boca.
Degustação como esta será esperada com muita ansiedade.
Italian Wines Selection
[email protected]
Um Roero DOCG o Riserva Trinita 2007 Malvirà, mineral, frutas em geléia, balsâmico, com taninos ainda secantes, jovem ainda.
Dois Barbarescos, o primeiro o DOCG Vigne Erte 2008 Cigliuti, fantástico, floral, frutas, especiarias como pimenta do reino, todos confirmados em boca, acidez impecável, taninos justos e macios, meu preferido dentre os dois Barbarescos.
O segundo, o Barbaresco DOCG Vanotu 2008, floral, frutado doce, especiarias, sutil canforado, em boca confirma especiarias, o frutado adocicado, boa acidez e taninos bons.
Seguidos de 7 Barolos, nomeados a seguir:
-Barolo DOCG Cannubi 2007 Pira- Chiara Boschis, balsâmico, frutado, especiarias, mentolado, em boca o frutado, o balsâmico e as especiarias aparecem. Taninos ainda jovens.
-Barolo DOCG Margheria 2008 Azelia, o mais mineral(borracha), balsâmico, frutas maduras, especiarias, canforado, em boca confirma o balsâmico, o frutado, longo, taninos bons.
-Barolo DOCG 2007 Viberti, minera, floral e frutas, especiarias como a pimenta do reino, em boca o frutado, taninos ainda secantes e jovens, ligeiro amargor final que não chega a incomodar.
-Barolo DOCG Bric Del Fiasco 2007 Paolo Scavino, muito frutado e floral, algo de carne, confirma o frutado em boca, aparece o balsâmico, taninos bons e acidez boa.Muito bom este vinho.
-Barolo DOCG Vigna Del Gris 2007 Conterno Fantino, frutado, pimenta do reino, em boca equilibrado em acidez e taninos, confirmando o frutado.
-Barolo DOCG Mariondino 2007 Parusso. Este vinho, foi o que mais me agradou dentre os Barolos, completo, muito mentolado, frutas maduras quase geléias, balsâmico, especiarias como cravo, complexo não parou de abrir seu leque aromático. Em boca confirma o frutado, as especiarias, o mentolado, acidez ideal, taninos presentes e gostosos, longo, deixando aquela sensação de querer mais!
-Barolo DOCG Ciabot Mentin 2007 Domenico Clerico, mentolado, pimenta do reino, frutado e carne. Boa acidez e taninos ainda jovens, confirma as frutas e o balsâmico.
Para terminar dois Moscatos, o Piemonte DOC Moscato 2011 Gatti, ótimo, cítrico, floral, especiarias(erva doce), floral lembrando a mel, tudo confirmado e boca, aliado à boa acidez e dulçor equilibrado.
Moscato d’Asti DOCG 2011 Caudrina, lembra guaraná no olfato, cítrico com lima da Pérsia e Cidra, floral, em boca o limão Siciliano a lima da Pérsia, equilibrado, mas curto em boca.
Degustação como esta será esperada com muita ansiedade.
Italian Wines Selection
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Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão