Meninas e meninos,
Quando uma pessoa fala sobre algo ou alguém com entusiasmo não nos surpreendente.
Quando duas pessoas falam sobre algo ou alguém com entusiasmo, já é para pensarmos.
Quando três ou mais pessoas falam sobre algo ou alguém com entusiasmo, então é porque o alvo do assunto é com certeza surpreendente.
Mas o que vem a ser surpreendente mesmo? Não é algo que nos surpreenda?
Então não é o caso desta importadora, pois ela não veio para surpreender, e sim para empreender e executar da melhor e mais feliz forma possível seu objetivo que é proporcionar a melhor experiência no mundo dos vinhos para todos, sejam os seus clientes, seus amigos, seus colaboradores.
Falar da Ravin é muito difícil, pois as pessoas que a estruturam e moldam, e seus produtos, são sempre de excelência, o que a torna tão vencedora no curto espaço de tempo que tem, em que pese a grande vivência de mercado que seus diretores e colabores adquiriram no mercado.
Quando do lançamento do novo catálogo, aliás, primoroso, da Ravin, em reunião festiva e familiar, pois a Ravin leva ao “pé da letra” o lema Família Ravin, e que não é só para os que pertencem aos seus quadros, degustei alguma das estrelas que constam do portifólio de importação.
Uma delas, um vinho, dentre tantos que já conheço e outros ainda novidades para mim, não mais saiu de minhas memórias olfativa e gustativa: SCHARZHOF 2007 RIESLING.
Leve, mineral, frutas brancas e floral deliciosos, longo no olfato e palato, sem ser enjoativo, aliás, como acontece com alguns Rieslings, e que não é defeito não, mas que para meu gosto pesam um pouco estes excessos aromáticos.
Fresco, ótimo acompanhamento de entradas, vários tipos de queijos, desde os com mofo branco até os mais amadurecidos, e creio mesmo que os de mofo azul, serão muito bem vindos, pois o vinho tem aquela característica de final de boca mais adocicada.
Peixes serão enaltecidos, não os de couro, mas de escamas, mais delicados, pois o brilho da harmonização bem feita é enaltecer ambos os atores em seus melhores predicados, sem que um se sobressaia sobre o outro.
Vinho da região do Mosel em Schazhofberg, cuja safra que está chegando é a de 2009, ideal para nosso clima, onde temos calor acima dos 25º em média quase o ano todo, com menos álcool, o da safra 2007 tem 9,5%, é uma boa indicação dos gordos, o Gordo Ravin e este que vos escreve, que, aliás, está acima do peso faz tempo.
Ravin
www.ravin.com.br
Quando uma pessoa fala sobre algo ou alguém com entusiasmo não nos surpreendente.
Quando duas pessoas falam sobre algo ou alguém com entusiasmo, já é para pensarmos.
Quando três ou mais pessoas falam sobre algo ou alguém com entusiasmo, então é porque o alvo do assunto é com certeza surpreendente.
Mas o que vem a ser surpreendente mesmo? Não é algo que nos surpreenda?
Então não é o caso desta importadora, pois ela não veio para surpreender, e sim para empreender e executar da melhor e mais feliz forma possível seu objetivo que é proporcionar a melhor experiência no mundo dos vinhos para todos, sejam os seus clientes, seus amigos, seus colaboradores.
Falar da Ravin é muito difícil, pois as pessoas que a estruturam e moldam, e seus produtos, são sempre de excelência, o que a torna tão vencedora no curto espaço de tempo que tem, em que pese a grande vivência de mercado que seus diretores e colabores adquiriram no mercado.
Quando do lançamento do novo catálogo, aliás, primoroso, da Ravin, em reunião festiva e familiar, pois a Ravin leva ao “pé da letra” o lema Família Ravin, e que não é só para os que pertencem aos seus quadros, degustei alguma das estrelas que constam do portifólio de importação.
Uma delas, um vinho, dentre tantos que já conheço e outros ainda novidades para mim, não mais saiu de minhas memórias olfativa e gustativa: SCHARZHOF 2007 RIESLING.
Leve, mineral, frutas brancas e floral deliciosos, longo no olfato e palato, sem ser enjoativo, aliás, como acontece com alguns Rieslings, e que não é defeito não, mas que para meu gosto pesam um pouco estes excessos aromáticos.
Fresco, ótimo acompanhamento de entradas, vários tipos de queijos, desde os com mofo branco até os mais amadurecidos, e creio mesmo que os de mofo azul, serão muito bem vindos, pois o vinho tem aquela característica de final de boca mais adocicada.
Peixes serão enaltecidos, não os de couro, mas de escamas, mais delicados, pois o brilho da harmonização bem feita é enaltecer ambos os atores em seus melhores predicados, sem que um se sobressaia sobre o outro.
Vinho da região do Mosel em Schazhofberg, cuja safra que está chegando é a de 2009, ideal para nosso clima, onde temos calor acima dos 25º em média quase o ano todo, com menos álcool, o da safra 2007 tem 9,5%, é uma boa indicação dos gordos, o Gordo Ravin e este que vos escreve, que, aliás, está acima do peso faz tempo.
Ravin
www.ravin.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão