Meninas e meninos,
Em meu entendimento, se há uma coisa que gosto que aconteça é a que experimentei ontem, Domingão.
Explico: sempre que vou degustar um vinho, seja ele qual seja, e de qual origem for, sempre me ponho em alerta de sentidos, mesmo sendo um dos vinhos que já conheça, pois mesmo estes, são diferentes de garrafa para garrafa, safra para safra.
Mas quando vou degustar um vinho que ainda não conheço, minha concentração parece aumentar, na mesma proporção da ansiedade por descobrir novas sensações, e que, diga-se de passagem, nem sempre se confirmam depois.
Mas como vocês que me acompanham sabem, só posto aqui sobre os vinhos dos quais, além de terem a meu ver, as qualidades técnicas necessárias, são também do meu agrado pessoal, pois não sou daqueles que tem a pretensão de alijar deste processo de apuração o que mais prezo, o famoso GOSTO OU NÃO GOSTO, que é pessoal e intransferível!
Voltando ao Domingão, ensolarado, quente e abafado, ao menos em meu bairro, executei uma tarefa das mais agradáveis, e digo sem medo, a concluí com louvor.
Degustei um Prosecco que recebi da Bacco’s, tradicional loja de importados, e que é o Prosecco que leva seu nome, daí a importância de se ter um ótimo produto.
Proveniente da província de Treviso, entre as cidades de Conegliano e Valdobbiadene, no Vêneto, tenho que mais uma vez dizer que Prosecco é o nome de uma cepa vinífera, e não de um vinho.
Prosecco Di Bacco DOC Extra Dry e com apenas 11% em álcool.
Perlage surpreendentemente abundante e duradouro para este tipo de espumante, borbulhas finas e regulares, formando uma coroa persistente e anelada.
Cor bem clara, quase um papel palha, brilhante, límpido e totalmente transparente.
Aromas mais para o cítrico que para o floral, e quando em boca, explode em sabores, confirmando os cítricos e aparecendo frutas brancas mais maduras como pêras e sutil abricó.
Como disse antes, com apenas 11% de álcool, se torna prefeito para aperitivar em dias quentes, mas como sou sempre a favor da dupla vinhos e gastronomia, fiz algumas experimentações.
Primeiro com queijos, e o de cabra se saiu perfeito, combinando a acidez deste queijo com a acidez do vinho, o salgado do queijo e o dulçor do vinho vindo das frutas brancas maduras sentidas em boca e de seu açúcar residual que apesar do nome, é maior que os Brut.
Já com queijo brie, o teor de álcool não segurou o amanteigado e a cremosidade do queijo tão bem, apesar de não ficar de todo mau.
Parti para uma ousadia maior, um refogado com lascas de bacalhau ao azeite extra virgem, com cebolas e alho, sem muitos temperos mais, e sem carregar no alho e no azeite, e acreditem, ficou espetacular, só parei quando acabou o vinho, deixando aquele gostinho de quero mais…
Também provei com uma peixada à lá DivinoGuia, com Meca e Cação, pimenta do reino, limão, pouco pimentão(uso a pimenta Cambuci), alho, cebola, tomates e azeite.
Ficou muito bom segurando os temperos, os peixes, cuja textura é leve e macia, e o cítrico picante dos tomates, limão e Cambuci fez o contraponto, eu recomendo a prova!
Bacco’s
www.baccos.com.br
Em meu entendimento, se há uma coisa que gosto que aconteça é a que experimentei ontem, Domingão.
Explico: sempre que vou degustar um vinho, seja ele qual seja, e de qual origem for, sempre me ponho em alerta de sentidos, mesmo sendo um dos vinhos que já conheça, pois mesmo estes, são diferentes de garrafa para garrafa, safra para safra.
Mas quando vou degustar um vinho que ainda não conheço, minha concentração parece aumentar, na mesma proporção da ansiedade por descobrir novas sensações, e que, diga-se de passagem, nem sempre se confirmam depois.
Mas como vocês que me acompanham sabem, só posto aqui sobre os vinhos dos quais, além de terem a meu ver, as qualidades técnicas necessárias, são também do meu agrado pessoal, pois não sou daqueles que tem a pretensão de alijar deste processo de apuração o que mais prezo, o famoso GOSTO OU NÃO GOSTO, que é pessoal e intransferível!
Voltando ao Domingão, ensolarado, quente e abafado, ao menos em meu bairro, executei uma tarefa das mais agradáveis, e digo sem medo, a concluí com louvor.
Degustei um Prosecco que recebi da Bacco’s, tradicional loja de importados, e que é o Prosecco que leva seu nome, daí a importância de se ter um ótimo produto.
Proveniente da província de Treviso, entre as cidades de Conegliano e Valdobbiadene, no Vêneto, tenho que mais uma vez dizer que Prosecco é o nome de uma cepa vinífera, e não de um vinho.
Prosecco Di Bacco DOC Extra Dry e com apenas 11% em álcool.
Perlage surpreendentemente abundante e duradouro para este tipo de espumante, borbulhas finas e regulares, formando uma coroa persistente e anelada.
Cor bem clara, quase um papel palha, brilhante, límpido e totalmente transparente.
Aromas mais para o cítrico que para o floral, e quando em boca, explode em sabores, confirmando os cítricos e aparecendo frutas brancas mais maduras como pêras e sutil abricó.
Como disse antes, com apenas 11% de álcool, se torna prefeito para aperitivar em dias quentes, mas como sou sempre a favor da dupla vinhos e gastronomia, fiz algumas experimentações.
Primeiro com queijos, e o de cabra se saiu perfeito, combinando a acidez deste queijo com a acidez do vinho, o salgado do queijo e o dulçor do vinho vindo das frutas brancas maduras sentidas em boca e de seu açúcar residual que apesar do nome, é maior que os Brut.
Já com queijo brie, o teor de álcool não segurou o amanteigado e a cremosidade do queijo tão bem, apesar de não ficar de todo mau.
Parti para uma ousadia maior, um refogado com lascas de bacalhau ao azeite extra virgem, com cebolas e alho, sem muitos temperos mais, e sem carregar no alho e no azeite, e acreditem, ficou espetacular, só parei quando acabou o vinho, deixando aquele gostinho de quero mais…
Também provei com uma peixada à lá DivinoGuia, com Meca e Cação, pimenta do reino, limão, pouco pimentão(uso a pimenta Cambuci), alho, cebola, tomates e azeite.
Ficou muito bom segurando os temperos, os peixes, cuja textura é leve e macia, e o cítrico picante dos tomates, limão e Cambuci fez o contraponto, eu recomendo a prova!
Bacco’s
www.baccos.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão