Meninas e meninos,
Quando provei pela primeira vez os vinhos da Quinta Dona Leonor, logo verifiquei que seu atrativo, além dos belos vinhos, eram seus bons preços.
Fazia já algum tempo que havia degustado este da safra 2001, mas como ele não me saiu da memória, e como tinha uma garrafa ainda, abri este final de semana, já meio cético com sua integridade, mas estava perfeito.
Aromas evoluídos, claro, mas ainda com frutas já mais para doce, com aquele toque chamuscado de doce no fundo do tacho.
Corte de Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, é um DOC Douro.
Álcool na casa dos 13,5%, creio que comportado para os padrões de agora, mas que aliado à boa acidez, garantiu o resultado até 2012.
Taninos já imperceptíveis, e domados, também garantiram seu equilíbrio até os dias de hoje.
Vinho para ser bebido logo, com algum acompanhamento como queijos Brie e geléia de frutas vermelhas, ou mesmo para alguma massa com molho vermelho e a base de carne bovina.
Quem importa estes e outros bons vinhos é a BAID’nHER, que também, importa alimentos.
Procurem o simpático Sr Moysés, ele também “importado” da comunidade judaica do Rio de Janeiro.
BAID’nHER
http://www.baidnher.com.br
Quando provei pela primeira vez os vinhos da Quinta Dona Leonor, logo verifiquei que seu atrativo, além dos belos vinhos, eram seus bons preços.
Fazia já algum tempo que havia degustado este da safra 2001, mas como ele não me saiu da memória, e como tinha uma garrafa ainda, abri este final de semana, já meio cético com sua integridade, mas estava perfeito.
Aromas evoluídos, claro, mas ainda com frutas já mais para doce, com aquele toque chamuscado de doce no fundo do tacho.
Corte de Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, é um DOC Douro.
Álcool na casa dos 13,5%, creio que comportado para os padrões de agora, mas que aliado à boa acidez, garantiu o resultado até 2012.
Taninos já imperceptíveis, e domados, também garantiram seu equilíbrio até os dias de hoje.
Vinho para ser bebido logo, com algum acompanhamento como queijos Brie e geléia de frutas vermelhas, ou mesmo para alguma massa com molho vermelho e a base de carne bovina.
Quem importa estes e outros bons vinhos é a BAID’nHER, que também, importa alimentos.
Procurem o simpático Sr Moysés, ele também “importado” da comunidade judaica do Rio de Janeiro.
BAID’nHER
http://www.baidnher.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão