Meninas e meninos
Em maio deste ano, fui convidado pela eficiente e linda assessora de imprensa da Expand, a Sandra, da Suporte Comunicação, para apreciar o vinho Palo Alto em uma degustação dirigida pelo enólogo chileno Hector Urzúa que iria apresentar a nova safra deste vinho, mais um case de sucesso do grupo Concha y Toro.
Naquela ocasião, por problemas de incompatibilidade de agendas (até parece aquela desculpa que os casais de artistas dão para seu divórcio), não pude comparecer, mas aguardei pacientemente a oportunidade de degustar o Palo Alto, acreditando que o grupo Concha y Toro não iria decepcionar.
A ocasião chegou e eis o que me traduziu o vinho:
Produzido com as uvas Cabernet Sauvignon, Carmenere e Syrah, do Vale do Maule, o Palo Alto, com 13,5% de álcool bem integrados e com uma maciez própria dos vinhos extraídos de uvas bem maturadas e com alto potencial fenólico.
Única observação é que não notei uma acidez mais acentuada, o que o torna mais difícil em harmonizações, bom e fácil de beber, gostaria de vê-lo junto com queijos amarelos.
Além de ser um vinho com grande qualidade, tem seu preço situado em uma faixa que não incomoda muitos bolsos, em torno dos R$ 32,00,. A safra 2007 ganhou 89 pontos da Wine Spectator; e a sexta edição do Wines of Chile Awards o elegeu como o vinho tinto com a melhor relação preço/qualidade.
A filosofia do Palo Alto tem tudo a ver com sustentabilidade, por isso a vinícola atua em parceria com instituições sérias nos países onde o vinho é distribuído. No Brasil, o incentivo foi dado à ONG Iniciativa Verde, responsável pelo Carbon Free por aqui.
“São muitas as ocasiões para se beber vinho: existe o momento “degustação”, onde são avaliadas as propriedades da bebida; existe o momento “comemorativo”, onde um rótulo especial é aberto para lembrar uma data importante; mas também existe o vinho do “dia a dia”. Este é o tipo de vinho que os especialistas definem como despretensioso e de custo acessível. É o vinho que pode ser bebericado a qualquer hora, em qualquer ocasião, e por qualquer pessoa. Quando um vinho desse naipe surpreende, torna-se um case de sucesso. E foi isso que aconteceu com o Palo Alto”.
Expand
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Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão
