Meninas e meninos,
Dia destes, calor infernal como não víamos por aqui faz muito, pensei em degustar um vinho geladinho para refrescar, mas qual?
Olhei em minha adega, e me deparei com um bem dourado, alemão, da Dyade 52, cooperativa de Baden –Württemberg, da qual já falei de outros vinhos anteriormente.
Voltando a relembrar, que nunca é demais, Dyade vem do grego, e quer dizer união de duas partes, bem a propósito com relação ao estado de Baden-Württemberg, junção de duas províncias, Baden e Württemberg.
O vinho é o Pinot Grigio 2008, de Baden, cuja uva por lá também é conhecida como Grauburgunder.
Vinho para matar a sede, gostoso e fácil de beber, amarelo dourado, brilhante, abre-se em um leque aromático dos mais intensos, com muito floral (mel), mineral, frutas bem maduras, mas não cítricas, ao primeiro exalar.
Lembra também algo de amarguinho com o doce, que para quem já provou o doce de casca de laranja vai saber definir.
Também notei algum gás residual, agulhinhas finas que ajudam a torná-lo refrescante, mas que com o tempo de aberto de desfazem.
Em boca confirma o mel, as frutas bem maduras, o mineral está presente e o doce de casca de laranja também, mas sem nenhum laivo de amargor.
Aparecem depois de algum tempo, no olfato e retro-olfato, leve toque de cítricos, lembrando a casca da cereja, ou mesmo a maçã verde.
Ótimo como já disse para ser degustado solo, à beira da praia ou piscina, mas vai muito bem com entradinhas, canapés, torradinhas com ovas, salmão defumado em tirinhas, e porque não com algumas preparações da gastronomia japonesa, mas sem shoyo.
Também com massas, principalmente com frutos do mar, mas sem exageros em molhos brancos, amanteigados, lácteos, pois com seus 12,5% de álcool e acidez equilibrada, creio que não teria força para encarar o gorduroso e lácteo destes molhos.
Peixes de mar em várias preparações, mantendo o mesmo critério com relação aos molhos.
Quem importa este e outros vinhos alemães, é a Stuttgart sediada em Blumenau.
Stuttgart Importadora
http://www.stuttgart.com.br
Dia destes, calor infernal como não víamos por aqui faz muito, pensei em degustar um vinho geladinho para refrescar, mas qual?
Olhei em minha adega, e me deparei com um bem dourado, alemão, da Dyade 52, cooperativa de Baden –Württemberg, da qual já falei de outros vinhos anteriormente.
Voltando a relembrar, que nunca é demais, Dyade vem do grego, e quer dizer união de duas partes, bem a propósito com relação ao estado de Baden-Württemberg, junção de duas províncias, Baden e Württemberg.
O vinho é o Pinot Grigio 2008, de Baden, cuja uva por lá também é conhecida como Grauburgunder.
Vinho para matar a sede, gostoso e fácil de beber, amarelo dourado, brilhante, abre-se em um leque aromático dos mais intensos, com muito floral (mel), mineral, frutas bem maduras, mas não cítricas, ao primeiro exalar.
Lembra também algo de amarguinho com o doce, que para quem já provou o doce de casca de laranja vai saber definir.
Também notei algum gás residual, agulhinhas finas que ajudam a torná-lo refrescante, mas que com o tempo de aberto de desfazem.
Em boca confirma o mel, as frutas bem maduras, o mineral está presente e o doce de casca de laranja também, mas sem nenhum laivo de amargor.
Aparecem depois de algum tempo, no olfato e retro-olfato, leve toque de cítricos, lembrando a casca da cereja, ou mesmo a maçã verde.
Ótimo como já disse para ser degustado solo, à beira da praia ou piscina, mas vai muito bem com entradinhas, canapés, torradinhas com ovas, salmão defumado em tirinhas, e porque não com algumas preparações da gastronomia japonesa, mas sem shoyo.
Também com massas, principalmente com frutos do mar, mas sem exageros em molhos brancos, amanteigados, lácteos, pois com seus 12,5% de álcool e acidez equilibrada, creio que não teria força para encarar o gorduroso e lácteo destes molhos.
Peixes de mar em várias preparações, mantendo o mesmo critério com relação aos molhos.
Quem importa este e outros vinhos alemães, é a Stuttgart sediada em Blumenau.
Stuttgart Importadora
http://www.stuttgart.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão