Meninas e meninos,
Conhecido pela diversidade de cepas, vales e terroirs distintos, o Chile através do Wines of Chile veio ao Brasil mostrar alguns de seus vinhos ícones produzidos.
Para tal tarefa, que só se repetirá nos Estados Unidos, conduzida por inglês Peter Richards, Máster of Wine, o chileno Pedro Parra, o único PHD em terroir da Latinoamérica e o brasileiro Carlos Cabral, enófilo conceituado.
Cláudio Cilveti, CEO da Wines of Chile trouxe até nós esta espetacular aula e degustação, e explica que somos uma parcela importante, cerca de 7,4% das exportações no segmento ultra-preminum.
Cabral destacou a importância do vinho chileno no mercado brasileiro, abrindo os trabalhos, que seguidos de verdadeira aula sobre cada um dos terroirs envolvidos nas amostras dos vinhos especialmente trazidos para a degustação, eram comentados pelo máster of wine um a um.
Foram onze vinhos daqueles que não podemos dizer nada tecnicamente, e que só podemos gostar mais ou menos, em virtude de nossa escolha e paladar pessoais, mas, e sempre tem um, mas, um dos vinhos em especial me chamou muito a atenção, até porque era o único que eu ainda não conhecia, e que tem também como um dos proprietários o Pedro Parra, além de Louis-Michel Belair e do premiado enólogo chileno François Massoc.
Estou falando do Duque D’A 2008 Aristos, do vale do Rapel, e que teve somente engarrafadas 3.000 garrafas, e começo por ele.
Pela cor não se diz que já tem quatro anos, chega até a ser violáceo ainda. Varietal Cabernet Sauvignon, com uvas de Cachapoal, vale do Rapel, com altitude de 900 m.
Passa por barris de carvalho francês novos por 24 meses.
Aromas lácteos, frutado exuberante, especiarias diversas, baunilha e coco.
Em boca confirma o frutado, acidez invejável, toque de compota cítrica, equilibrado em taninos, que se mostram, mas bons, e álcool de 14%.Muito bom para gastronomias diversas, como queijos mais curados, carnes de caça, tanto de pelo como de penas, guisados e braseados.
Degustamos os excepcionais ícones:
1-Cipreses Vineyards 2011 Sauvignon Blanc da Casa Marin
2-Casa Real Cab Sauvignon 2007-Viña Santa Rita
3-Don Melchor 2008-Concha Y Toro
4-Carmín de Peumo 2007- Concha Y Toro
5- Duque D’A 2008-Aristos
6-Altair 2006-Viña Altair
7-Don Maximiano Founder’s Reserve 2007- Errazuris
8-Seña 2007-Viña Seña
9-Montes Alpha “M” 2009- Viña Montes
10-Clos Palta 2009- Casa Lapostolle
11-Montes Folly Syrah 2007-Viña Montes
Não preciso dizer que estava nas nuvens depois das aulas e da degustação.
Tudo isto foi possível pela impecável assessoria das minhas queridas amigas, todas eficientes e muito lindas da CH2A, capitaneadas pela Alessandra Casolato.
Até o próximo brinde!
Conhecido pela diversidade de cepas, vales e terroirs distintos, o Chile através do Wines of Chile veio ao Brasil mostrar alguns de seus vinhos ícones produzidos.
Para tal tarefa, que só se repetirá nos Estados Unidos, conduzida por inglês Peter Richards, Máster of Wine, o chileno Pedro Parra, o único PHD em terroir da Latinoamérica e o brasileiro Carlos Cabral, enófilo conceituado.
Cláudio Cilveti, CEO da Wines of Chile trouxe até nós esta espetacular aula e degustação, e explica que somos uma parcela importante, cerca de 7,4% das exportações no segmento ultra-preminum.
Cabral destacou a importância do vinho chileno no mercado brasileiro, abrindo os trabalhos, que seguidos de verdadeira aula sobre cada um dos terroirs envolvidos nas amostras dos vinhos especialmente trazidos para a degustação, eram comentados pelo máster of wine um a um.
Foram onze vinhos daqueles que não podemos dizer nada tecnicamente, e que só podemos gostar mais ou menos, em virtude de nossa escolha e paladar pessoais, mas, e sempre tem um, mas, um dos vinhos em especial me chamou muito a atenção, até porque era o único que eu ainda não conhecia, e que tem também como um dos proprietários o Pedro Parra, além de Louis-Michel Belair e do premiado enólogo chileno François Massoc.
Estou falando do Duque D’A 2008 Aristos, do vale do Rapel, e que teve somente engarrafadas 3.000 garrafas, e começo por ele.
Pela cor não se diz que já tem quatro anos, chega até a ser violáceo ainda. Varietal Cabernet Sauvignon, com uvas de Cachapoal, vale do Rapel, com altitude de 900 m.
Passa por barris de carvalho francês novos por 24 meses.
Aromas lácteos, frutado exuberante, especiarias diversas, baunilha e coco.
Em boca confirma o frutado, acidez invejável, toque de compota cítrica, equilibrado em taninos, que se mostram, mas bons, e álcool de 14%.Muito bom para gastronomias diversas, como queijos mais curados, carnes de caça, tanto de pelo como de penas, guisados e braseados.
Degustamos os excepcionais ícones:
1-Cipreses Vineyards 2011 Sauvignon Blanc da Casa Marin
2-Casa Real Cab Sauvignon 2007-Viña Santa Rita
3-Don Melchor 2008-Concha Y Toro
4-Carmín de Peumo 2007- Concha Y Toro
5- Duque D’A 2008-Aristos
6-Altair 2006-Viña Altair
7-Don Maximiano Founder’s Reserve 2007- Errazuris
8-Seña 2007-Viña Seña
9-Montes Alpha “M” 2009- Viña Montes
10-Clos Palta 2009- Casa Lapostolle
11-Montes Folly Syrah 2007-Viña Montes
Não preciso dizer que estava nas nuvens depois das aulas e da degustação.
Tudo isto foi possível pela impecável assessoria das minhas queridas amigas, todas eficientes e muito lindas da CH2A, capitaneadas pela Alessandra Casolato.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão