Meninas e meninos,
Tenho feito sempre a defesa das vinícolas Brasileiras e seus produtos quando bons, aliás, sem falsa modéstia, ao lado do meu querido amigo Sérgio Inglêz, somos dois dos que temos travado uma batalha em nome das empresas Brasileiras e dos bons produtos, sempre alertando que os mesmos devem ser acompanhados de preços justos e adequados à sua realidade, aos nossos sistemas ferozes de taxação e principalmente à qualidade. Não há como sustentar preços mais altos em produtos que não tenham qualidade.
Falando de vinícolas Brasileiras, muitas delas nesta época de colheita, aqui no hemisfério sul, fazem desta uma festa para o enoturista que quer conhecer um pouco mais de como se plantam as uvas, como são colhidas, e já no processo de vinificação, como se esmagam, fermentam e surgem os vinhos.
A grande maioria destas festivas reuniões ocorrem no Rio Grande do Sul, berço de 90% dos vinhos Brasileiros, mas em São Paulo, uma vinícola muito tradicional, que, aliás, também vinifica no Sul, e que em Flores da Cunha faz os vinhos com o nome de Góes & Venturini, também tem feito da vindima uma festiva e alegre participação de turistas.
Estou falando da Vinícola Góes, de São Roque, cidade tricentenária do Estado de São Paulo.
E para ver de perto esta festa, e de como “Santo” de casa também faz milagre, fui gentilmente convidado mais uma vez para lá comparecer, agora na época da vindima e participar do processo, que já conheço naturalmente, mas não aqui no estado.
A recepção aos interessados que fazem suas inscrições por tel ou pela Internet, já é um prenúncio das horas alegres e instrutivas que virão em seguida.
São duas turmas de 90 pessoas cada, pois esta é a capacidade do bom atendimento, com toda a segurança, e que possibilitam o aprendizado sobre a colheita e vinificação.
Partimos em dois “trenzinhos”, puxados por possantes tratores, cada um com capacidade de transporte para 45 pessoas, da bela e bem cuidada sede da Góes, com intervalo de 30 minutos, os primeiros as 10:00 hs, e os segundos as 10:30 hs.
Chegamos ao local onde os parreirais experimentais de várias cepas são testados na prática, e supervisionados pelo enólogo Marcelo, responsável pela plantação, vamos á colheita das uvas Niagara, próprias para a vinificação de vinhos de mesa.
Doces como mel, mais as chupei do que as colhi em um cesto próprio, e com a tesoura emprestada pela Góes.
Levadas ao local da pisa, são depostas em tinas, onde um casal com roupas típicas italianas, apesar da família Góes ter origens Lusitanas, e após a rigorosa assepsia dos pés, ensina aos interessados como fazer a pisa das uvas ao som da Tarantella.
Fomos levados para conhecer o processo de desengace, esmagamento e fermentação, tudo isto sempre acompanhados pelos enólogos da casa, agora por Fábio Góes, responsável pelos vinhos.
Após um brinde geral, termina a etapa de campo, e é oferecido um delicioso e substancioso brunch, e ao voltarmos à sede, a recepção é com um grupo de dançarinos, com roupas típicas, dançando ao som de músicas italianas.
Vale a pena aproveitar esta festa, sem precisar viajar muito longe, e que só durará até o final de Janeiro, sempre aos sábados e domingos em duas turmas cada horário.
A brincadeira do Santo de casa faz milagre, é porque a assessoria de imprensa é da minha amiga Roberta Santo!
Tenho feito sempre a defesa das vinícolas Brasileiras e seus produtos quando bons, aliás, sem falsa modéstia, ao lado do meu querido amigo Sérgio Inglêz, somos dois dos que temos travado uma batalha em nome das empresas Brasileiras e dos bons produtos, sempre alertando que os mesmos devem ser acompanhados de preços justos e adequados à sua realidade, aos nossos sistemas ferozes de taxação e principalmente à qualidade. Não há como sustentar preços mais altos em produtos que não tenham qualidade.
Falando de vinícolas Brasileiras, muitas delas nesta época de colheita, aqui no hemisfério sul, fazem desta uma festa para o enoturista que quer conhecer um pouco mais de como se plantam as uvas, como são colhidas, e já no processo de vinificação, como se esmagam, fermentam e surgem os vinhos.
A grande maioria destas festivas reuniões ocorrem no Rio Grande do Sul, berço de 90% dos vinhos Brasileiros, mas em São Paulo, uma vinícola muito tradicional, que, aliás, também vinifica no Sul, e que em Flores da Cunha faz os vinhos com o nome de Góes & Venturini, também tem feito da vindima uma festiva e alegre participação de turistas.
Estou falando da Vinícola Góes, de São Roque, cidade tricentenária do Estado de São Paulo.
E para ver de perto esta festa, e de como “Santo” de casa também faz milagre, fui gentilmente convidado mais uma vez para lá comparecer, agora na época da vindima e participar do processo, que já conheço naturalmente, mas não aqui no estado.
A recepção aos interessados que fazem suas inscrições por tel ou pela Internet, já é um prenúncio das horas alegres e instrutivas que virão em seguida.
São duas turmas de 90 pessoas cada, pois esta é a capacidade do bom atendimento, com toda a segurança, e que possibilitam o aprendizado sobre a colheita e vinificação.
Partimos em dois “trenzinhos”, puxados por possantes tratores, cada um com capacidade de transporte para 45 pessoas, da bela e bem cuidada sede da Góes, com intervalo de 30 minutos, os primeiros as 10:00 hs, e os segundos as 10:30 hs.
Chegamos ao local onde os parreirais experimentais de várias cepas são testados na prática, e supervisionados pelo enólogo Marcelo, responsável pela plantação, vamos á colheita das uvas Niagara, próprias para a vinificação de vinhos de mesa.
Doces como mel, mais as chupei do que as colhi em um cesto próprio, e com a tesoura emprestada pela Góes.
Levadas ao local da pisa, são depostas em tinas, onde um casal com roupas típicas italianas, apesar da família Góes ter origens Lusitanas, e após a rigorosa assepsia dos pés, ensina aos interessados como fazer a pisa das uvas ao som da Tarantella.
Fomos levados para conhecer o processo de desengace, esmagamento e fermentação, tudo isto sempre acompanhados pelos enólogos da casa, agora por Fábio Góes, responsável pelos vinhos.
Após um brinde geral, termina a etapa de campo, e é oferecido um delicioso e substancioso brunch, e ao voltarmos à sede, a recepção é com um grupo de dançarinos, com roupas típicas, dançando ao som de músicas italianas.
Vale a pena aproveitar esta festa, sem precisar viajar muito longe, e que só durará até o final de Janeiro, sempre aos sábados e domingos em duas turmas cada horário.
A brincadeira do Santo de casa faz milagre, é porque a assessoria de imprensa é da minha amiga Roberta Santo!
11 2364-9959
Vinícola Góes
11 4711-3500
http://www.vinicolagoes.com.br/
Até o próximo brinde!
Vinícola Góes
11 4711-3500
http://www.vinicolagoes.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão