Meninas e meninos,
Em recente almoço com o presidente da AdVini, Antoine Leccia empresa que reúne em seu bojo 7 vinícolas francesas da maior expressividade, unindo a tradição do bem fazer vinhos com a expressão de força dos homens que os fazem, refletindo o melhor deste conjunto em seus vinhos, que se traduzem em verdadeiras jóias nas taças ao redor do mundo.
Com vinhedos em várias regiões francesas como Laroche, em Chablis-Borgonha; Cazes, em Rivesaltes-Roussillon; Château Cassier em Puylombier-Provence; Vignobles Jeanjeanem Aumelas-Languedoc; Château Capet-Guillier em Saint-Emilion-Bodeaux; Rigal em Parnac-Cahors e Ogier em Châteaunnef-du-Pape-Rhône, seus produtos chegam ao Brasil trazidos por várias importadoras.
Em raras ocasiões como este almoço, além dos belos vinhos da AdVini, e da excelente gastronomia que o amigo Rodrigo Gomes da novíssima loja e restaurante Bodega Franca proporcionou, podemos ver reunidos os representantes de vários dos seus importadores.
Degustei os vinhos:
-Domaine Laroche Chablis Grand Cru Reserve de l’Obédience les Blanchots 2009, maravilhoso, cítrico, mineral, algo floral e abre, confirmando a mineralidade e o cítrico em boca, mesmo mais quente em taça se fez agradável, o vinho foi servido para boas vindas e que boas vindas, para mim, apesar dos outros vinhos serem de excelente qualidade, este Chablis Grand Cru roubou a cena!
-Château Gassier-Côte de Provence Sainte Victoire 946 selection Parcellaire 2011, ótimo, fresco, rosado mais para casca de cebola brilhante, frutado e floral.
-Clos de L’oratoire dês Papes-Les Choregies Du Châteaunneuf Du Pape Ogier 2010, longo, carnudo, frutado, equilibrado.
-Château Capet Guiller Saint Emilion-Antoine Moueix Grand Cru 2010, elegante, frutado, abaunilhado, confirmando frutas em boca e algum chocolate e couro.
-Rigal- Le Vin Noir Cahors 2009, frutado, boa acidez, taninos redondos, equilibrado, vinificação seguindo tradição do Malbec à quente, pois suas bagas provenientes de vinhas velhas são guardadas à 65º C por 6 horas e depois resfriadas, seguindo para maceração longa de 45 dias.
-Cuvée Aimé Cazes Rivesaltes Domaine Cazes-Vin Doux Naturel 1978, floral, mel, frutas secas, nozes, damascos, avelãs, equilibrado em dulçor e acidez, um néctar.
Mas até ao escrever este texto, me lembro do Chablis, que para estes dias de verão, é ma-ra-vi-lho-so.
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Até o próximo brinde!