Meninas e meninos,
Aproveitando a bela coluna do caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo em sua edição de 15/10/09, onde meu querido amigo Luiz Gentleman Horta descreve uma experiência sensorial com um vinho decantado (leia-se aerado ou arejado) por diversos meios e tipos de decanteres, lembro neste post uma experiência que fiz em uma palestra faz alguns anos, e que repito quase que diariamente quando estou degustando vinhos.
Abro a garrafa e coloco uma pequena dose em uma taça, com isto aumento um pouco a quantidade de ar em relação ao volume de vinho contido na garrafa e a deixo descansar por uma meia horinha se o vinho for um dos que são elaborados para serem degustados jovens, ou um pouco mais com os que são mais longevos.
Sempre comparo sua evolução cromática e de aromas com o pouquinho da taça também.
Cheguei à praticamente a mesma conclusão que o Luiz Horta chegou, de que na maioria dos vinhos, mesmo aqueles mais longevos, com raras exceções como os grandes Bordeaux, Bourgognes e Amarones, de que é o suficiente deixar o vinho aerar na taça para extrair o seu melhor em aromas especialmente.
Quando comparado com a taça, esta muitas vezes já “passou” com a quantidade de ar maior que a desejada, coisa, aliás, que devemos ter cuidado, pois o tempo de aeração pode derrubar um vinho mais antigo.
Aproveitando a bela coluna do caderno Paladar do jornal O Estado de São Paulo em sua edição de 15/10/09, onde meu querido amigo Luiz Gentleman Horta descreve uma experiência sensorial com um vinho decantado (leia-se aerado ou arejado) por diversos meios e tipos de decanteres, lembro neste post uma experiência que fiz em uma palestra faz alguns anos, e que repito quase que diariamente quando estou degustando vinhos.
Abro a garrafa e coloco uma pequena dose em uma taça, com isto aumento um pouco a quantidade de ar em relação ao volume de vinho contido na garrafa e a deixo descansar por uma meia horinha se o vinho for um dos que são elaborados para serem degustados jovens, ou um pouco mais com os que são mais longevos.
Sempre comparo sua evolução cromática e de aromas com o pouquinho da taça também.
Cheguei à praticamente a mesma conclusão que o Luiz Horta chegou, de que na maioria dos vinhos, mesmo aqueles mais longevos, com raras exceções como os grandes Bordeaux, Bourgognes e Amarones, de que é o suficiente deixar o vinho aerar na taça para extrair o seu melhor em aromas especialmente.
Quando comparado com a taça, esta muitas vezes já “passou” com a quantidade de ar maior que a desejada, coisa, aliás, que devemos ter cuidado, pois o tempo de aeração pode derrubar um vinho mais antigo.
A foto traduz o outono no parreiral.
Até o próximo brinde!
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão