Meninas e meninos,
Ontem levei o vinho Almad’or, um Cab.Sauvignon 2010, de Castlila la Mancha, importado pela Chaves Oliveira, para os alunos de minha aula no SENAC Águas de São Pedro degustarem e descreve-lo.
A turma o definiu assim, no que concordo:
Cor rubi violáceo, brilhante, vinho jovem, não denotando idade. Aromas frutados, das frutas bem maduras, couro, algo de cítrico(talvez frutas mais frescas e ácidas, lembrei-me de pitanga ou cereja vermelha, tabaco e depois de algum tempo chocolate).
Acidez bem marcada em boca, confirmando as frutas maduras e o fundo cítrico, o que faz supor passagem por madeira, não por muito tempo. Taninos presentes, mas já resolvidos, nos levando a pensar em consumo imediato. Álcool de 13,5% bem equilibrado. Depois de algum tempo em taça abre um canforado, eucalipto, comum nos Cabernets do Chile, e certo floral lembrando mel.
Em razão do álcool e da acidez, é um bom acompanhamento para gastronomias variadas, como carnes vermelhas, assadas ou grelhadas, massas com molhos mais ácidos, alguns queijos.
Vinho para o dia-a-dia foi a conclusão mais óbvia, dependendo do preço que não consta do site, e o que a globalização faz; na terra dos Tempranillo, um Cabernet varietal!
Chave Oliveira
www.chavesoliveira.com.br
Ontem levei o vinho Almad’or, um Cab.Sauvignon 2010, de Castlila la Mancha, importado pela Chaves Oliveira, para os alunos de minha aula no SENAC Águas de São Pedro degustarem e descreve-lo.
A turma o definiu assim, no que concordo:
Cor rubi violáceo, brilhante, vinho jovem, não denotando idade. Aromas frutados, das frutas bem maduras, couro, algo de cítrico(talvez frutas mais frescas e ácidas, lembrei-me de pitanga ou cereja vermelha, tabaco e depois de algum tempo chocolate).
Acidez bem marcada em boca, confirmando as frutas maduras e o fundo cítrico, o que faz supor passagem por madeira, não por muito tempo. Taninos presentes, mas já resolvidos, nos levando a pensar em consumo imediato. Álcool de 13,5% bem equilibrado. Depois de algum tempo em taça abre um canforado, eucalipto, comum nos Cabernets do Chile, e certo floral lembrando mel.
Em razão do álcool e da acidez, é um bom acompanhamento para gastronomias variadas, como carnes vermelhas, assadas ou grelhadas, massas com molhos mais ácidos, alguns queijos.
Vinho para o dia-a-dia foi a conclusão mais óbvia, dependendo do preço que não consta do site, e o que a globalização faz; na terra dos Tempranillo, um Cabernet varietal!
Chave Oliveira
www.chavesoliveira.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão