Meninas e meninos,
Falar em ícones sejam eles de qualquer assunto, não é fácil. Porém não posso evitar um certo gestual majestoso, e porque não, um certo frissom de puro prazer, lembrando das borbulhas deste emblemático Champagne.
Dom Pérignon revela sua nova criação: a safra 2000
Após uma espera de sete anos, Dom Pérignon decidiu revelar sua interpretação do Milênio com a safra 2000.
É uma homenagem a Pierre Pérignon – o monge que foi nomeado chef-de-cave da Abadia de Hautvillers em 1668 e cuja ambição foi “fazer o melhor vinho do mundo” – e à criação original de Champagne.
Nascido de uvas colhidas no final do século passado e amadurecidas em segredo absoluto, ele marca este ponto de transição com sua profunda ambivalência, qualidades misteriosas e presença incrível. Esta safra excepcional é um símbolo das raízes de Dom Pérignon assim como de seu futuro. Como todas as safras Dom Pérignon, ele é feito de uvas produzidas nos oito grandes vinhedos de Dom Pérignon, junto com o primeiro vinhedo de Hautvilliers. Cada safra é uma nova criação que é também uma renovação do estilo atemporal e único de Dom Pérignon.
O vinho se encontra entre dois pontos distintos de forma surpreendente: entre o que já foi e o que ele virá a ser, entre o frescor de uma fruta quase verde e sua já presente maturação.
Notas de degustação de Richard Geoffroy, chef-de-cave:
Fresco, cristalino, o primeiro nariz revela um mundo vegetal com sugestões de pimenta branca e gardênia. A maturidade do vinho se apresenta através de toques de turfa.
Na boca, o ataque é direto, as notas de aniz e gengibre seco aparecem sobre cascas de frutas (pêra e manga).
A mais nova safra de Dom Pérignon, 2000, chega ao Brasil a partir de outubro e será vendida nas melhores lojas especializadas.
É uma homenagem a Pierre Pérignon – o monge que foi nomeado chef-de-cave da Abadia de Hautvillers em 1668 e cuja ambição foi “fazer o melhor vinho do mundo” – e à criação original de Champagne.
Nascido de uvas colhidas no final do século passado e amadurecidas em segredo absoluto, ele marca este ponto de transição com sua profunda ambivalência, qualidades misteriosas e presença incrível. Esta safra excepcional é um símbolo das raízes de Dom Pérignon assim como de seu futuro. Como todas as safras Dom Pérignon, ele é feito de uvas produzidas nos oito grandes vinhedos de Dom Pérignon, junto com o primeiro vinhedo de Hautvilliers. Cada safra é uma nova criação que é também uma renovação do estilo atemporal e único de Dom Pérignon.
O vinho se encontra entre dois pontos distintos de forma surpreendente: entre o que já foi e o que ele virá a ser, entre o frescor de uma fruta quase verde e sua já presente maturação.
Notas de degustação de Richard Geoffroy, chef-de-cave:
Fresco, cristalino, o primeiro nariz revela um mundo vegetal com sugestões de pimenta branca e gardênia. A maturidade do vinho se apresenta através de toques de turfa.
Na boca, o ataque é direto, as notas de aniz e gengibre seco aparecem sobre cascas de frutas (pêra e manga).
A mais nova safra de Dom Pérignon, 2000, chega ao Brasil a partir de outubro e será vendida nas melhores lojas especializadas.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão