Meninas e meninos,
Já fiz algumas matérias com os vinhos alemães da cooperativa de produtores Dyade 52, originária do estado de Baden Württemberg, cuja capital Stuttgart, serve de nome à importadora situada em Blumenau, que trás os vinhos da região.
Foi com a Dyade que conheci e degustei pela primeira vez um varietal de Pinot Meunier, por exemplo.
Mas, com este calor, escolhi um Riesling de pouco percentual alcoólico, 11,5% , para degustar com um pernil de porco, só no sal grosso, e assado em cocção lentíssima por mais de 12 horas.
Com a gordura do pernil quase toda na bandeja, a sua carne conserva a maciez que a gordura lhe dava, devido ao lento assar, não perdendo seus sucos e nem ressecando.
Vamos ao vinho então.
Dyade 52 Winemaker’s Edition Riesling 2008, um Qulitätswein com sua cor já mais dourada denotando alguma idade, no olfato, floral, frutas cítricas, me lembrando limão Siciliano, com o perfume da casca e aquele toque quase de especiarias.
Em boca confirma os cítricos, com suave toque de amargor que em nada o atrapalha, uma delícia. Lembra também a maçã verde devido à acidez, o mel(floral) presente, e o mineral aparece ao fundo, bem leve, há quem até possa dizer, com suaves agulhas, quando se evoluciona o vinho em toda a boca.
Harmonizou-se bem com a carne branca do porco, que neste caso não era tão temperada, e até fez bonito, apesar do pouco álcool, com a pele pururuca.
Recomendo resfriá-lo, até por causa do pouco álcool, por voltas dos 9º a 10ºC, que para estes dias de verão bravo, é uma delicia refrescante, marcando sua boa acidez, ajudando em harmonizações várias, como massas com molhos lácteos leves, aves assadas, peixes de carne branca e escamas.
Stuttgart Importação e Distribuição Ltda
http://www.stuttgart.com.br/
Até o próximo brinde!
Já fiz algumas matérias com os vinhos alemães da cooperativa de produtores Dyade 52, originária do estado de Baden Württemberg, cuja capital Stuttgart, serve de nome à importadora situada em Blumenau, que trás os vinhos da região.
Foi com a Dyade que conheci e degustei pela primeira vez um varietal de Pinot Meunier, por exemplo.
Mas, com este calor, escolhi um Riesling de pouco percentual alcoólico, 11,5% , para degustar com um pernil de porco, só no sal grosso, e assado em cocção lentíssima por mais de 12 horas.
Com a gordura do pernil quase toda na bandeja, a sua carne conserva a maciez que a gordura lhe dava, devido ao lento assar, não perdendo seus sucos e nem ressecando.
Vamos ao vinho então.
Dyade 52 Winemaker’s Edition Riesling 2008, um Qulitätswein com sua cor já mais dourada denotando alguma idade, no olfato, floral, frutas cítricas, me lembrando limão Siciliano, com o perfume da casca e aquele toque quase de especiarias.
Em boca confirma os cítricos, com suave toque de amargor que em nada o atrapalha, uma delícia. Lembra também a maçã verde devido à acidez, o mel(floral) presente, e o mineral aparece ao fundo, bem leve, há quem até possa dizer, com suaves agulhas, quando se evoluciona o vinho em toda a boca.
Harmonizou-se bem com a carne branca do porco, que neste caso não era tão temperada, e até fez bonito, apesar do pouco álcool, com a pele pururuca.
Recomendo resfriá-lo, até por causa do pouco álcool, por voltas dos 9º a 10ºC, que para estes dias de verão bravo, é uma delicia refrescante, marcando sua boa acidez, ajudando em harmonizações várias, como massas com molhos lácteos leves, aves assadas, peixes de carne branca e escamas.
Stuttgart Importação e Distribuição Ltda
http://www.stuttgart.com.br/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão