Meninas e meninos,
A convite dos amigos, Sofia Carvalhosa, linda e eficiente assessora da Vinci, e da querida turminha, desta que é um dos braços do Ciro Lilla, na importação de belos vinhos, fui conhecer os vinhos desta vinícola da Nova Zelândia, que se fez representar pelo seu manager Jeff Cairney, que respeitoso, com o relacionamento comercial, está aprendendo português, aliás, já fala e escreve bem.
Degustei os quatro vinhos produzidos pela empresa, sendo que três deles provêm de vinhedos da região de Marlborough, e seu Merlot da região de Hawkes Bay.
Vinificam dois tintos, Pinot Noir e Merlot e dois brancos Sauvignon Blanc e Chardonnay.
Dos tintos, gostei mais do Pinot Noir 2010, mais equilibrado, a meu ver, entre taninos, álcool, acidez e balanço no uso de barricas(nada mais que 6 meses, sendo 40% delas novas, todas de carvalho francês). Apesar do dia quente, um Pinot que pode ser degustado solo, agradável e envolvente.
Já o Merlot 2010, achei que há certo desequilíbrio entre acidez e álcool, além do pronunciado tostado proveniente das barricas, apesar de ficarem o mesmo tempo, 6 meses, mas numa mescla de carvalho francês e americano, segundo Jeff, e dos 13,5% de álcool. Vejam como é dura a vida do enólogo, apesar de que agradar a todos é muito duro.
Dos brancos, o Chardonnay, correto no uso da madeira, somente para perfumar olfato, e dar ao paladar certo amanteigado, trás especiarias no olfato e em boca, agradando por não ser mais um daqueles vinhos desta cepa, com o maracujá em excesso, equilibrado com acidez e álcool, que gira na casa dos 13,5%.
Mas fiquei realmente impressionado pela qualidade, equilíbrio e elegância do Sauvignon Blanc.
Vinho que absolutamente nos envolve de imediato, com frescor, equilíbrio entre acidez e álcool, na casa dos 13%, com floral e frutas cítricas no aroma, também com sutil mineral, lembrando fluido de isqueiro, mas nada muito marcado.
Em boca, confirma os cítricos, limão Siciliano, sutil especiaria, realmente o vinho do painel, em minha opinião.
A convite dos amigos, Sofia Carvalhosa, linda e eficiente assessora da Vinci, e da querida turminha, desta que é um dos braços do Ciro Lilla, na importação de belos vinhos, fui conhecer os vinhos desta vinícola da Nova Zelândia, que se fez representar pelo seu manager Jeff Cairney, que respeitoso, com o relacionamento comercial, está aprendendo português, aliás, já fala e escreve bem.
Degustei os quatro vinhos produzidos pela empresa, sendo que três deles provêm de vinhedos da região de Marlborough, e seu Merlot da região de Hawkes Bay.
Vinificam dois tintos, Pinot Noir e Merlot e dois brancos Sauvignon Blanc e Chardonnay.
Dos tintos, gostei mais do Pinot Noir 2010, mais equilibrado, a meu ver, entre taninos, álcool, acidez e balanço no uso de barricas(nada mais que 6 meses, sendo 40% delas novas, todas de carvalho francês). Apesar do dia quente, um Pinot que pode ser degustado solo, agradável e envolvente.
Já o Merlot 2010, achei que há certo desequilíbrio entre acidez e álcool, além do pronunciado tostado proveniente das barricas, apesar de ficarem o mesmo tempo, 6 meses, mas numa mescla de carvalho francês e americano, segundo Jeff, e dos 13,5% de álcool. Vejam como é dura a vida do enólogo, apesar de que agradar a todos é muito duro.
Dos brancos, o Chardonnay, correto no uso da madeira, somente para perfumar olfato, e dar ao paladar certo amanteigado, trás especiarias no olfato e em boca, agradando por não ser mais um daqueles vinhos desta cepa, com o maracujá em excesso, equilibrado com acidez e álcool, que gira na casa dos 13,5%.
Mas fiquei realmente impressionado pela qualidade, equilíbrio e elegância do Sauvignon Blanc.
Vinho que absolutamente nos envolve de imediato, com frescor, equilíbrio entre acidez e álcool, na casa dos 13%, com floral e frutas cítricas no aroma, também com sutil mineral, lembrando fluido de isqueiro, mas nada muito marcado.
Em boca, confirma os cítricos, limão Siciliano, sutil especiaria, realmente o vinho do painel, em minha opinião.
Para os dias de calor, só, ou acompanhado de uma saladinha com frutos do mar, é insubstituível!
A Oyster Bay possui vinhedos nos vales de Wairau e Awatere plantados com Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Noir. Em 1990 começou a cultivar Merlot na promissora região de Hawke’s Bay, na costa leste da Ilha Norte, conhecida por ser a “resposta neozelandesa a Bordeaux”.
Seus vinhos, cheios de fruta e com um acento regional inconfundível, são lapidados pelo enólogo-chefe Michael Ivicevich, vêm colecionando elogios mundo afora. O Oyster Bay Chardonnay 2009, com parte das uvas fermentadas em barricas de carvalho francês, conquistou a medalha de ouro e o título “Great Value White” no International Wine Challenge 2011, em Londres. O Pinot Noir que também é maturado em barricas de carvalho francês, recebeu 91 pontos da Wine Spectator na safra 2008, sendo descrito como “polido e bastante perfumado”. Eric Asimov, do New York Times, definiu-o como “puro, com aromas frescos de flores e fruta vermelha”. O Merlot foi apontado pela Wine Enthusiast como “um vinho classudo por um preço atrativo”.
Confirmando minha impressão, logo na primeira safra, a de 1990, o Oyster Bay Sauvignon Blanc foi eleito pela International Wine & Spirit Competition, uma das mais antigas e rigorosas degustações às cegas realizada na Inglaterra, o melhor vinho do mundo elaborado com essa variedade de uva. Durante seis anos consecutivos, arrematou o prêmio “Premium White Wine of The Year” do Australian Liquor Industry Awards e, recentemente, a revista norte-americana Wine Spectator considerou-o um “Top Value”.
Oyster Bay Wines
www.oysterbaywines.com
A Oyster Bay possui vinhedos nos vales de Wairau e Awatere plantados com Sauvignon Blanc, Chardonnay e Pinot Noir. Em 1990 começou a cultivar Merlot na promissora região de Hawke’s Bay, na costa leste da Ilha Norte, conhecida por ser a “resposta neozelandesa a Bordeaux”.
Seus vinhos, cheios de fruta e com um acento regional inconfundível, são lapidados pelo enólogo-chefe Michael Ivicevich, vêm colecionando elogios mundo afora. O Oyster Bay Chardonnay 2009, com parte das uvas fermentadas em barricas de carvalho francês, conquistou a medalha de ouro e o título “Great Value White” no International Wine Challenge 2011, em Londres. O Pinot Noir que também é maturado em barricas de carvalho francês, recebeu 91 pontos da Wine Spectator na safra 2008, sendo descrito como “polido e bastante perfumado”. Eric Asimov, do New York Times, definiu-o como “puro, com aromas frescos de flores e fruta vermelha”. O Merlot foi apontado pela Wine Enthusiast como “um vinho classudo por um preço atrativo”.
Confirmando minha impressão, logo na primeira safra, a de 1990, o Oyster Bay Sauvignon Blanc foi eleito pela International Wine & Spirit Competition, uma das mais antigas e rigorosas degustações às cegas realizada na Inglaterra, o melhor vinho do mundo elaborado com essa variedade de uva. Durante seis anos consecutivos, arrematou o prêmio “Premium White Wine of The Year” do Australian Liquor Industry Awards e, recentemente, a revista norte-americana Wine Spectator considerou-o um “Top Value”.
Oyster Bay Wines
www.oysterbaywines.com
Vinci Vinhos
http://www.vincivinhos.com.br
http://www.vincivinhos.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão