Meninas e meninos,
Vejam na foto e no texto como na natureza podem acontecer coisas que prejudiquem a lavoura, no caso um parreiral centenário dos meus amigos da Vinícola Bettú, que é comandada pelo Vimar, irmão do Orgalindo, enólogo da Villa Francioni.
Quem mandou foi o também amigo, Rogério Goulart, que os representa e a também a muito boa vinícola Maximo Boschi.
“A foto anexa é de um pinheiro que caiu sobre o parreiral de uva Isabel, cuja manutenção tem significado histórico, visto que estas videiras foram plantadas há 117 anos, e é um dos poucos parreirais com esta idade existentes no Brasil. Era um pinheiro enorme, com quase 1 m de diâmetro e mais de 20 m de altura.
Ao cair, o pinheiro destruiu a estrutura dos arames de sustentação do parreiral, que era conduzido pelo sistema latada, também conhecido por pérgola ou caramanchão. Além disso, quebrou praticamente uma fileira inteira de videiras, exigindo dias de trabalho para remover o que restou do pinheiro, e reorganizar o parreiral.
Rogério Goulart
[email protected]
Vilmar Bettú
[email protected]
Vejam na foto e no texto como na natureza podem acontecer coisas que prejudiquem a lavoura, no caso um parreiral centenário dos meus amigos da Vinícola Bettú, que é comandada pelo Vimar, irmão do Orgalindo, enólogo da Villa Francioni.
Quem mandou foi o também amigo, Rogério Goulart, que os representa e a também a muito boa vinícola Maximo Boschi.
“A foto anexa é de um pinheiro que caiu sobre o parreiral de uva Isabel, cuja manutenção tem significado histórico, visto que estas videiras foram plantadas há 117 anos, e é um dos poucos parreirais com esta idade existentes no Brasil. Era um pinheiro enorme, com quase 1 m de diâmetro e mais de 20 m de altura.
Ao cair, o pinheiro destruiu a estrutura dos arames de sustentação do parreiral, que era conduzido pelo sistema latada, também conhecido por pérgola ou caramanchão. Além disso, quebrou praticamente uma fileira inteira de videiras, exigindo dias de trabalho para remover o que restou do pinheiro, e reorganizar o parreiral.
Rogério Goulart
[email protected]
Vilmar Bettú
[email protected]
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão