Meninas e meninos,
Mais uma bela iniciativa dos produtores vitivinícolas do Uruguai com a formação do
Wines of Uruguay para promoção e divulgação dos belos vinhos deste país.
Carlo Ottieri, responsável no Brasil pela empreitada, tem metas ambiciosas e auspiciosas para o Wines of Uruguay, e desde já, disse-lhe que, ao menos comigo, tem as portas abertas para os vinhos deste país, os quais gosto muito, têm ótima qualidade, e o mais importante, chegam até nós com preços bem competitivos.
Por falar no Wines of Uruguay, a incansável e eficiente Cristina Neves, que desde há muito cuida de mostrar os vinhos Uruguaios por aqui, organizou uma mostra com produtores esta semana, com alguns vinhos dos já representados no Brasil pelas importadoras e outros ainda à procura, e é de um destes que procuram por importadora que vou falar: Viña Varela Zarranz.
Por uma destas maravilhosas aproximações que só os vinhos proporcionam, faz alguns anos, (creio que três), fiz um trabalho com esta vinícola, depois de aconselhado pelo amigo, enólogo premiado, Alejandro Cardozo, que me mandou os espumantes feitos pela Varela Zarranz, e que por sinal, são muito bons, dos quais ele é o mentor.
À época, tratei com Cristina e Enrique Varela, mas infelizmente, os futuros importadores destes vinhos com os quais eu tratava desistiram da empreita, e restou o conhecimento e amizades, traduzidas em e-mail’s trocados vez por outra com a Cristina.
Agora, além de degustar uma gama maior de vinhos, conheci alguns dos vinhos tranqüilos, que me foram apresentados pela Victória Varela.
A família Varela Zaranz iniciou a atividades no mundo dos vinhos em 1923, e onze anos mais tarde, adquiriu um dos estabelecimentos vitivícolas mais antigos e belos do Uruguai, hoje com toda a modernidade, em seus mais de 100 há, cultivam cepas de origem francesa.
Provei seus Tannat, desde o mais simples, porém muito bom Tannat-Merlot 2008, onde a Merlot contribui com 40%, aos mais emblemáticos presentes na mostra, como o Tannat Crianza 2007, um 100% Tannat e o ótimo e meu preferido:
Carlo Ottieri, responsável no Brasil pela empreitada, tem metas ambiciosas e auspiciosas para o Wines of Uruguay, e desde já, disse-lhe que, ao menos comigo, tem as portas abertas para os vinhos deste país, os quais gosto muito, têm ótima qualidade, e o mais importante, chegam até nós com preços bem competitivos.
Por falar no Wines of Uruguay, a incansável e eficiente Cristina Neves, que desde há muito cuida de mostrar os vinhos Uruguaios por aqui, organizou uma mostra com produtores esta semana, com alguns vinhos dos já representados no Brasil pelas importadoras e outros ainda à procura, e é de um destes que procuram por importadora que vou falar: Viña Varela Zarranz.
Por uma destas maravilhosas aproximações que só os vinhos proporcionam, faz alguns anos, (creio que três), fiz um trabalho com esta vinícola, depois de aconselhado pelo amigo, enólogo premiado, Alejandro Cardozo, que me mandou os espumantes feitos pela Varela Zarranz, e que por sinal, são muito bons, dos quais ele é o mentor.
À época, tratei com Cristina e Enrique Varela, mas infelizmente, os futuros importadores destes vinhos com os quais eu tratava desistiram da empreita, e restou o conhecimento e amizades, traduzidas em e-mail’s trocados vez por outra com a Cristina.
Agora, além de degustar uma gama maior de vinhos, conheci alguns dos vinhos tranqüilos, que me foram apresentados pela Victória Varela.
A família Varela Zaranz iniciou a atividades no mundo dos vinhos em 1923, e onze anos mais tarde, adquiriu um dos estabelecimentos vitivícolas mais antigos e belos do Uruguai, hoje com toda a modernidade, em seus mais de 100 há, cultivam cepas de origem francesa.
Provei seus Tannat, desde o mais simples, porém muito bom Tannat-Merlot 2008, onde a Merlot contribui com 40%, aos mais emblemáticos presentes na mostra, como o Tannat Crianza 2007, um 100% Tannat e o ótimo e meu preferido:
Tannat Teatro Solís 2007, com uma porcentagem de 15% de Cabernet Sauvignon que lhe dá complexidade e variados aromas.
Com “apenas” 12,8% de álcool, o que já me agrada desde logo, pois ando muito enfastiado dos vinhos bomba de 14% ou mais de graduação, tem seu frescor na acidez preservada.
Com “apenas” 12,8% de álcool, o que já me agrada desde logo, pois ando muito enfastiado dos vinhos bomba de 14% ou mais de graduação, tem seu frescor na acidez preservada.
As frutas abundantes no olfato, com toques de caramelo e côco, devido ao amadurecimento em barris de carvalho Fr. por 12 meses, algo do tostado, mas sem exageros, tem em boca a confirmação de frutas em compota e um amanteigado proveniente do bom corpo e da madeira bem dosada.
Sugestão do enólogo que este vinho seja degustado a não mais de 18°C, creio que também para preservar sua boa acidez, que o torna bem gastronômico, como sempre digo.
Penso logo em uma parrilla, ou mesmo em um cordeiro com seus sucos preservados por dentro e tostado por fora.
Pelo seu leque aromático, creio que a morcilla assada, seja também muito bem vinda como entrada.
Pena que ainda não o temos por aqui, mas para quem for viajar para o Uruguai, é uma excelente pedida, por lá este vinho está à venda por U$ 8,00 O QUE LHE GARANTE LUGAR DE DESTAQUE EM SUA ADEGA DE VIAJANTE.
Note bem, são apenas 4200 garrafas numeradas, e eu tive o privilégio de degustar de uma delas. Viña Varela Zarranz
http://www.varelazarranz.com/
Sugestão do enólogo que este vinho seja degustado a não mais de 18°C, creio que também para preservar sua boa acidez, que o torna bem gastronômico, como sempre digo.
Penso logo em uma parrilla, ou mesmo em um cordeiro com seus sucos preservados por dentro e tostado por fora.
Pelo seu leque aromático, creio que a morcilla assada, seja também muito bem vinda como entrada.
Pena que ainda não o temos por aqui, mas para quem for viajar para o Uruguai, é uma excelente pedida, por lá este vinho está à venda por U$ 8,00 O QUE LHE GARANTE LUGAR DE DESTAQUE EM SUA ADEGA DE VIAJANTE.
Note bem, são apenas 4200 garrafas numeradas, e eu tive o privilégio de degustar de uma delas. Viña Varela Zarranz
http://www.varelazarranz.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão