Meninas e meninos,
Fiquei envaidecido e aprendi muito com uma das experiências mais interessantes e raras, pela qual passei neste adorável mundo do vinho, e os responsáveis foram o casting da LVMH, com Sérgio Degese e a Karina Guarita à frente, e a Tema Assessoria, com a Silvana e Roberta, que são responsáveis pelo Champagne Veuve Clicquot dentre outros produtos desta marca de luxo.
Dominique Demarville, Chef de Caves do Champagne mundialmente conhecido, foi para nós um professor, nesta viagem enológica, que me surpreendeu agradavelmente.
Fomos convidados para uma demonstração “in loco”, de como se faz o assemblage dos vinhos base deste Champagne.
O inédito já começa pelos vinhos base do corte do Champagne, que eu e mais alguns dos presentes nunca havíamos degustado.
Foram servidas três taças com os vinhos base de Pinot Meunier, Pinot Noir e Chardonnay, todos 2009, e nesta ordem.
Degustando dos três, o vinho de Pinot Meunier se apresentou muito aromático, com grande floral e uma fruta cítrica, com muita acidez e algo mineral como esmalte de unha.
O Pinor Noir, menos aromático que o anterior, menos ácido, mas também com certo mineral, com cor para mim, mais clara dos três e mais elegante.
O Chardonnay, com frutas cítricas, cor mais escura dos três, e com uma acidez muito marcante, para mim o mais ácido dos vinhos base apresentados.
Para o corte do Veuve Clicquot Brut “Yellow Label”, Demarville nos explica que apesar da variação ano a ano, tem-se uma proporção que é a seguinte:
Pinot Meunier de 18% a 20%
Pinot Noir de 50% a 55%
Chardonnay de 28% a 30%.
Explicou também que 70% do vinho base de cada safra é guardado para “temperar os futuros assemblages da Maison, e que hoje o mais velho vinho base é um safra de 1988, naturalmente usado para cortes em outras gamas de Veuve Clicquot.
Feita a análise sensorial dos vinhos base, Demarville pediu que fizéssemos nosso assemblage, com a proporção mais ou menos no visual, das demonstradas, e aí sim, fomos surpreendidos novamente, como diria o jornalista da TV.
Como se modificam as características quando é feito o corte, aproveitando-se o que de melhor cada uva tem a proporcionar, e vemos então, como são difíceis a responsabilidade e atividade de enólogo.
Mesmo faltando a segunda fermentação e a vivacidade do gás, deu nitidamente para aproveitarmos a experiência de sermos enólogos por um dia, mesmo que tutelados o tempo todo.
Claro que depois desta atividade muito cansativa, fomos brindados com Champagnes Veuve Clicquot, acompanhados das iguarias do amigo e Chef Emmanuel Bassoleil.
Veuve Clicquot
11 3062-8388
http://www.veuve-clicquot.com/
Até o próximo brinde!
Fiquei envaidecido e aprendi muito com uma das experiências mais interessantes e raras, pela qual passei neste adorável mundo do vinho, e os responsáveis foram o casting da LVMH, com Sérgio Degese e a Karina Guarita à frente, e a Tema Assessoria, com a Silvana e Roberta, que são responsáveis pelo Champagne Veuve Clicquot dentre outros produtos desta marca de luxo.
Dominique Demarville, Chef de Caves do Champagne mundialmente conhecido, foi para nós um professor, nesta viagem enológica, que me surpreendeu agradavelmente.
Fomos convidados para uma demonstração “in loco”, de como se faz o assemblage dos vinhos base deste Champagne.
O inédito já começa pelos vinhos base do corte do Champagne, que eu e mais alguns dos presentes nunca havíamos degustado.
Foram servidas três taças com os vinhos base de Pinot Meunier, Pinot Noir e Chardonnay, todos 2009, e nesta ordem.
Degustando dos três, o vinho de Pinot Meunier se apresentou muito aromático, com grande floral e uma fruta cítrica, com muita acidez e algo mineral como esmalte de unha.
O Pinor Noir, menos aromático que o anterior, menos ácido, mas também com certo mineral, com cor para mim, mais clara dos três e mais elegante.
O Chardonnay, com frutas cítricas, cor mais escura dos três, e com uma acidez muito marcante, para mim o mais ácido dos vinhos base apresentados.
Para o corte do Veuve Clicquot Brut “Yellow Label”, Demarville nos explica que apesar da variação ano a ano, tem-se uma proporção que é a seguinte:
Pinot Meunier de 18% a 20%
Pinot Noir de 50% a 55%
Chardonnay de 28% a 30%.
Explicou também que 70% do vinho base de cada safra é guardado para “temperar os futuros assemblages da Maison, e que hoje o mais velho vinho base é um safra de 1988, naturalmente usado para cortes em outras gamas de Veuve Clicquot.
Feita a análise sensorial dos vinhos base, Demarville pediu que fizéssemos nosso assemblage, com a proporção mais ou menos no visual, das demonstradas, e aí sim, fomos surpreendidos novamente, como diria o jornalista da TV.
Como se modificam as características quando é feito o corte, aproveitando-se o que de melhor cada uva tem a proporcionar, e vemos então, como são difíceis a responsabilidade e atividade de enólogo.
Mesmo faltando a segunda fermentação e a vivacidade do gás, deu nitidamente para aproveitarmos a experiência de sermos enólogos por um dia, mesmo que tutelados o tempo todo.
Claro que depois desta atividade muito cansativa, fomos brindados com Champagnes Veuve Clicquot, acompanhados das iguarias do amigo e Chef Emmanuel Bassoleil.
Veuve Clicquot
11 3062-8388
http://www.veuve-clicquot.com/
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão