Meninas e meninos.
Quanto mais vejo o sucesso deste valioso projeto, mais orgulhoso fico em saber que a luta tem valido a pena.
Agora a chamada é para a Hamburgada Beneficente com Henrique Fogaça no Chefs Especiais dia 11 de Março, na sede do projeto à R. Catanduva, 132-Pacaembú as 12:00 h.
Solicite seu ingresso pelo e-mail [email protected] ou pelo whatsapp 11 99122-1588 Esse Evento destina-se a gerar recursos para o Instituto Chefs Especiais a fim de ajudar na sua manutenção e atendimento gratuito a 300 pessoas com Síndrome de Down
Muito já escrevi e postei sobre o Chefs Especiais, mas recordar é viver, então vejam quando os conheci em 2010:
Ontem tive um encontro, uma destas coisas que só uma programação divina pode ter feito. Fiquei conhecendo um projeto fantástico, que utiliza a gastronomia como veículo, estou falando do Chefs Especiais Down Cooking. Seu idealizador, o empresário Márcio Berti, realiza uma vez por mês, com a ajuda de muitos colaboradores, uma aula de gastronomia para meninos e meninas com a Síndrome de Down. “A Síndrome de Down é uma anomalia genética, chamada a princípio de mongolismo por lembrar traços orientais. A expressão mongoloide tornou-se pejorativa e, em 1958 foi rebatizada com o nome Síndrome de Down em homenagem ao Dr. Down. Nessa época descobriu-se que o que tornava os Downs “diferentes” de seus semelhantes era um cromossomo extra no par 21, dos 23 pares de cromossomos existentes em cada célula humana. A gradação intelectual e motora do Down depende da herança genética dos pais, estímulo precoce e de sua aceitação na família, em casa, na escola e na sociedade. Causa: Não existe uma causa, mas, a idade da mulher aumenta as chances de ter um filho Down.
Mães de 24 anos tem um filho Down para cada 1.752 nascidos vivos, com 42 anos, essa relação é de 56 vezes maior: 1 Down para 33 nascidos vivos. A média mundial é de 1 Down para cada 600 nascidos vivos. Consequências: Down em diferentes momentos da vida tem risco mais alto de doença cardíaca, deficiência visual, tônus muscular menor. 1/3 dos fetos não chegam a nascer. 1/3, ao nascer não tem problema cardíaco, apenas características físicas, como os olhos puxados, a boca um pouco menor.
Os restantes nascem com cardiopatia congênita. Tratamento: Muitos precisam fazer cirurgia do coração com poucos meses de vida. Fisioterapia e fonoaudiologia são essências. E cursos que valorizem a habilidade e o dom individuais de cada criança. O principal é tratar o Down como uma pessoa normal, sem preconceito, nem paternalismo”. Eu já sou um dos próximos candidatos à ajudar neste projeto, e espero que todos vocês leitores que amam ao próximo e à gastronomia, o façam também. Vejam alguns tópicos do Chefs Especiais.:
Projeto: Iniciado em maio de 2006 por um casal paulistano, é destinado ao lazer, entrosamento, ampliação do rol de amizades, e desafio dos próprios limites a Portadores de Síndrome de Down na área da Gastronomia, aberto também a portadores de outras síndromes ou deficiências.
Vejam outras postagens, dentre as muitas em www.divinoguia.com.br
Ajudem, o projeto é encantador.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão