Meninas e meninos,
Adoro quando recebo e-mails dos leitores e seguidores pedindo algo, ou para explicar algo.
Antes de mudar o formato do site, já havia recebido uma pergunta , quando dava uma aula sobre iniciação aos vinhos, de uma seguidora que já me conhecia desde o antigo blog, e que perguntou de eu sabia mais alguma coisa do Le Vin de Merde.
Além dos risos em geral, ninguém naquela sala a não ser quem perguntara e eu, sabíamos ser uma pergunta séria.
Fiz uma matéria sobre o famoso Le Vin de Merde faz muitos anos, ainda no antigo blog Divino Guia, e que por um período foi roubado por um hacker chinês( foi só o que soube do Google), e que me motivou a fazer um site com o mesmo nome, e que desde Setembro está de cara e formatação novos. Vejam
A minha resposta está sendo publicada porque como disse, não foi a primeira pergunta sobre o Le Vin de Merde que recebi nestes últimos meses, e o que eu sei, não mudou muito do que coloquei no texto, por coincidência há oito anos, em Outubro de 2008.
Este vinho foi uma jogada de marketing muito bem bolada à época, de um tal Jean Marc Speziale, que, aliás, era ou ainda é, um grande gourmet, e grande apreciador de bons vinhos.
Guardar na memória bons vinhos é fácil, mas e ou outros tantos ruins que provamos ao longo da vida, o que fazer?
Bem, eu só posso dizer por mim: Esqueça os ruins, guarde somente os bons na memória, para que ocupar espaço no cérebro com coisas que não gostarão de repetir não é mesmo?
Antes que chovam perguntas sobre se eu o bebi, não, não o bebi, apenas na época, como o faço agora, escrevi sobre uma curiosidade que vai na contramão de tudo o que podemos imaginar de um vinhateiro sensato, que procura colocar um rótulo moderno, bonitos e elegante nos vinhos que vinifica.
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão