Meninas e meninos,
Dada a complexidade e relevância dos fatos, transcrevo de forma literal o comunicado que o a Indústria do vinho no Chile, com a presença do Wines of Chile, em mesa redonda, e das organizações e associações chilenas, tais como: Associação dos Vinhos do Curicó e do Maule, Associação Nacional dos Sommeliers do Chile AG, Associação dos Enólogos e Vinhedos de Casablanca, Confraria do Mérito do Vinho do Chile, Associação Nacional de Agrônomos e Enólogos do Chile, Círculo da Gastronomia e do Vinho no Chile AG, Movimento dos Vinhateiros Independentes do Chile (MOVI), Rota do Vinho de Curicó, Rota do Vinho de Colchagua, Rota do Vinho do Vale do Maule, VIGNO (Carignan AG), Viñas de Colchagua AG, Associação Central de Comércio Agrícola, Vid Seca e Wines of Chile, redigiram e que recebi ontem, dia 27 de Janeiro através da assessoria de imprensa do órgão, a CH2A, vejam:
“Sexta-feira, 27 de janeiro. Santiago, Chile.
Uma mesa-redonda convocada pela Wines of Chile analisou os hectares de vinhedos queimados pelos incêndios que assolam o país: foram contabilizados 94 hectares de vitis vinifera afetados (no total, são 141 mil em todo o Chile). A perda de hectares até agora está concentrada em vinícolas de pequenos produtores em áreas próximas a colinas e florestas, várias delas com vinhedos centenários. Todo o setor vitivinícola chileno está unido para apoiá-los. Estão sendo aplicadas as medidas necessárias para identificar os problemas e contribuir com a busca de soluções concretas.
A partir de informações recolhidas com as Rotas do Vinho de diferentes vales, Associações de Produtores, MOVI, VIGNO e a colaboração de vinícolas e produtores de várias regiões do país, concluiu-se que a situação é a seguinte:
– Casablanca: ainda em alerta em relação ao incêndio em Curacaví, mas sem vinícolas afetadas;
– Maipo: 10 hectares de vinhedos foram queimados na área de Pirque, incêndios subsequentes não foram detectados;
– Cachapoal: nenhum incidente ou alerta até o momento;
– Colchagua: as áreas mais afetadas são as de Peralillo e Marchigue, onde há 7 hectares de vinhedos afetados;
– Curicó: nenhum problema ou alerta relatado;
– Maule: a área da Costa do Maule é a mais afetada. Até agora, foram identificados 75 hectares queimados, incluindo antigos vinhedos de Pais e Carignan. Esta investigação segue em processo, já que a área ainda está na contingência total;
– Itata e Bío Bío: possibilidade de novos incêndios que podem afetar pequenos produtores, mas ainda não há informações oficiais.
As associações que fizeram parte da mesa-redonda estão focadas e empenhadas em auxiliar o setor em cada área afetada. Já foram acordados o apoio a uma avaliação de danos nas vinícolas, assistência técnica e captação de recursos para a compra de insumos e ferramentas agrícolas que contribuam para a recuperação produtiva das vinícolas afetadas”.
Atenciosamente,
Informações para a imprensa: CH2A Comunicação
Diretora: Alessandra Casolato – [email protected]
Coordenadora: Magaly Corgosinho – [email protected]
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Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão