Meninas e meninos,
A origem do Dia do Chef de Cozinha vem de 1999 e foi criada à época pela Associação Brasileira da Alta Gastronomia –ABAGA. A intenção era a de homenagear o ato e o prazer de cozinhar.
O Chef de Cozinha tem uma data mundial em 20 de Outubro, o Dia Internacional do Chef de Cozinha. Em tempos de isolamento social, distanciamento social quarentena, coronavírus, covid 19, ser Chef de Cozinha e conseguir manter seu negócio, é desafiador.
Saber cozinhar já é um dom, cozinhar bem é arte pura! Degustar os pratos que já encantam desde o olhar é um prazer imenso. Já li isto, e aqui torno a escrever: “Ser Chef de Cozinha é ter sensibilidade e paixão pela arte gastronômica. Parabéns pela sua dedicação e amor pelo que faz”.
Na verdade todos os dias deveriam ser do Chef de Cozinha, pois nesta profissão, não há descanso. PARABÉNS aos inúmeros amigos que tenho nesta área e aos muitos que ainda terei.
Degustem um bom vinho, como os que tenho postado aqui, e sorte e paz a todos.
Como me disse há tempos atrás uma querida amiga, a Chef de Cozinha Elzinha Nunes: “O primeiro ingrediente que se põe na panela é o amor” vejam aqui .
Para homenagear a todos os Chefs de Cozinha neste seu dia, segue uma receitinha tão simples como o ato de amor em cozinhar. Preservar a história da culinária mineira faz parte do ser de Elzinha, que aprendeu com sua mãe a importância da transmissão do conhecimento, professora que era.
Fubá Suado:
500 g de fubá, de preferência de moinho de pedra, peneirado, 2 colheres de sopa de manteiga, 2 colheres de café de canela em pó, 6 colheres de sopa de rapadura raspada, uma porção de queijo curado, do Serro, de preferência e 1 pitada de sal.
Modo de fazer:
Umedecer o fubá com um pouco de água.
Em uma panela grande derreter a manteiga. Colocar o fubá e mexer sempre com garfo. Ir colocando se preciso um pouco mais de água, aos poucos, enquanto cozinha o fubá, deixando-o ao menos por 30 minutos. Diz Elzinha que sabemos se está pronta pelo “som” do bater do garfo no fubá!
O fubá fica solto e fofo, e depois acrescentar o sal, a canela e a rapadura, deixando o queijo por último.
Desligar o fogo, tampar a panela, e aguardar “suar”. Servir com café de coador fresquinho, ou com café com leite, ou mesmo só com leite.
Foto: crédito S+I+A -Grupo Uniftec
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão